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dc.contributor.authorQueiroz, Luciana de Souza-
dc.contributor.authorRossi, Sergio-
dc.contributor.authorMercander, Aida Tapia-
dc.contributor.authorSerra-Pompei, Camila-
dc.contributor.authorPifarré, David Vide-
dc.contributor.authorDomínguez, Joan Carrasco-
dc.contributor.authorMonrabà, Júlia Amorós-
dc.contributor.authorCarol, Júlia Muntané-
dc.contributor.authorMartínez, Maria Briansó-
dc.contributor.authorMeireles, Antonio Jeovah de Andrade-
dc.date.accessioned2020-08-19T12:50:18Z-
dc.date.available2020-08-19T12:50:18Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationQUEIROZ, Luciana de Souza et al. O quadro social e econômico da pesca artesanal no estado do Ceará, Brasil. Geosaberes , Fortaleza, v. 11, p. 180 - 198, abr. 2020pt_BR
dc.identifier.issn2178-0463-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/53505-
dc.description.abstractTraditional communities situated in mangrove forests near the coast have developed a way of life based on ecosystem services associated with various uses and activities (firewood extraction, artisanal fishing, crab and clam harvesting, etc.). The importance of food security and sovereignty is frequently mentioned in the context of small-scale fishing but has seldom been articulated as an explicit objective. The present work identifies a knowledge gap concerning the profits generated by artisanal exploitation, which are not recorded in official statistics. We compiled economic data from Cumbe and Curral Velho, in the state of Ceará (Brazil), using a combination of techniques (tracking tables, interviews, zoning and questionnaires). Fishermen typically work up to 5 hours a day for 4.6 days a week, working 23 hours/week, and earning € 127.20/week or € 5.53€/hour of work. It is concluded that the artisanal fishing carried out by coastal communities is not only economically viable but competes directly with industrial monocultures in terms of monetary income and workers’ leisure time.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherGeosaberespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPesca artesanalpt_BR
dc.subjectSoberania alimentarpt_BR
dc.subjectManguezalpt_BR
dc.subjectPopulações costeiras e vulnerabilizadaspt_BR
dc.titleO quadro social e econômico da pesca artesanal no estado do Ceará, Brasilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAs comunidades tradicionais assentadas no manguezal próximo à costa desenvolveram um modo de vida baseado em serviços ecossistêmicos com várias utilidades e atividades (lenha, pesca artesanal, coleta de bivalves e caranguejos etc.). A importância da segurança e soberania alimentar é frequentemente mencionada em relação à pesca artesanal, mas raramente tem sido articulada como objeto de pesquisa específica. Este trabalho identifica um vácuo informativo relacionado aos benefícios gerados pela exploração artesanal de pescas que não são refletidos nas estatísticas oficiais. Nós compilamos os dados econômicos em duas áreas do litoral do Ceará (Brasil), Curral Velho e Cumbe, combinando uma série de técnicas de coleta de dados (tabelas de monitoramento, entrevistas, zoneamento e questionários). Os pescadores geralmente trabalham em média 5 horas por dia durante 4,6 dias por semana (23 horas por semana), ganhando cerca de 127,20 € por semana (ou 5,53 € / hora). Conclui-se que esse tipo de pesca não é apenas economicamente viável, mas que compete diretamente com a monocultura do camarão em termos monetários e tempo gasto para a atividade.pt_BR
dc.title.enThe social and economic framework of artisanal fishing in the state of Ceará, Brazilpt_BR
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