Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/53359
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Tibúrcio, Desiree Bueno | - |
dc.contributor.author | Bonifácio Júnior, Sebastião | - |
dc.date.accessioned | 2020-08-07T19:05:52Z | - |
dc.date.available | 2020-08-07T19:05:52Z | - |
dc.date.issued | 2020 | - |
dc.identifier.citation | TIBÚRCIO, Desiree Bueno; BONIFÁCIO JÚNIOR, Sebastião. O maravilhoso na literatura tolkieniana: um olhar sobre a modernidade. Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 8, n. 20, p. 260-278, abr./jun. 2020. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2176-9923 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/53359 | - |
dc.description.abstract | In addition to being authored by The lord of the rings [1954], John Ronald Reuel Tolkien was also a philologist and professor at the University of Oxford who dedicated his life to the study and creation of languages, in parallel to literary writing. Although his most famous work still rests in The lord of the rings, the epic novel is part of a larger mythical literary project, in which Tolkien tried to supply the lack of a properly British mythology. Thus, the writer conceived a complete absolute universe, the stage for his unusual characters. Moreover, Tolkien was critical of his time: he was contrary to the two great wars, having actively fought and experienced the battlefields. Thus, war was one of the main themes of his literature. In this sense, The Lord of the Ringsis also a narrative about a struggle against totalitarian power. Thus, the wonderful serves as a literary tool in which modernity is reflected, albeit unintentionally, by the author, who denied the intentional allegory. From this perspective, Tolkien's look at modernity through Eä'swonderful universe is analyzed here. Therefore, in order to delimit the corpus, this work focuses on Tolkien's Lord of the Rings. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista Entrelaces | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Maravilhoso | pt_BR |
dc.subject | Modernidade | pt_BR |
dc.subject | Tolkien, John Ronald Reuel, 1892-1973 | pt_BR |
dc.subject | Senhor dos anéis | pt_BR |
dc.title | O maravilhoso na literatura tolkieniana: um olhar sobre a modernidade | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Para além da autoria de O senhor dos anéis [1954], John Ronald Reuel Tolkien foi também um filólogo e professor da Universidade de Oxford que dedicou sua vida ao estudo e criação de línguas, paralelamente a escrita literária. Embora sua obra mais célebre ainda repouse em O senhor dos anéis, o romance épico integra um projeto literário mítico maior, no qual Tolkien intentava suprir a carência de uma mitologia propriamente britânica. Assim, ele concebe um universo completo, palco para o insólito. Por conseguinte, Tolkien era crítico ao seu tempo: foi contrário às duas grandes guerras, tendo combatido ativamente e vivenciado os campos de batalha. Desse modo, a guerra foi um dos temas preponderantes de sua literatura. Nesse sentido, O senhor dos anéis é, também, uma narrativa sobre uma luta contra um poder totalitário. Assim, o maravilhoso serve como uma ferramenta literária em que a modernidade é refletida, embora involuntariamente, pelo autor, que negava a alegoria intencional. Sob essa perspectiva, analisa-se aqui o olhar de Tolkien sobre a modernidade por meio do universo maravilhoso de Eä. Por conseguinte, a fim de delimitar o corpus, esse trabalho centra-se em O senhor dos anéis, de Tolkien. | pt_BR |
dc.title.en | The marvelous in tolkienian literature: a look at modernity | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGLE - Artigos publicados em revistas científicas |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
2020_art_dbtiburciosbjunior.pdf | 396,43 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.