Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/53345
Tipo: | Artigo de Periódico |
Título: | A face do medo: uma análise do conto O dragão chinês, de Augusta Faro |
Autor(es): | Knapp, Cristina Löff |
Palavras-chave: | Medo;Fantástico;Neofantástico;Conto |
Data do documento: | 2020 |
Instituição/Editor/Publicador: | Revista Entrelaces |
Citação: | KNAPP, Cristina Löff. A face do medo: uma análise do conto O dragão chinês, de Augusta Faro. Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 8, n. 20, p. 174-186, abr./jun. 2020. |
Resumo: | Este artigo tem como objetivo analisar o conto O dragão chinês, de Augusta Faro, da obra A Friagem (1999), sob a perspectiva do medo. Para tanto, será feito um breve percurso pelas teorias do fantástico no século XIX, especificamente do maior representante do período, Todorov (1992). A seguir, será discutido o conceito de fantástico para Ceserani (2006), culminando com uma discussão mais contemporânea, balizada por David Roas (2014) e Alazraki (1990) com o termo neofantástico. Tencionamos fazer uma breve distinção entre fantástico e neofantástico, a fim de analisar a presença do sobrenatural no conto de Augusta Faro. Com isso, será possível discutir como é instalado o medo na narrativa, levando em consideração as observações de Júlio França (2012) sobre o medo artístico e de Zygmunt Bauman (2008) a respeito do medo na atualidade. A narrativa neofantástica de Augusta Faro discute um tema muito delicado e caro pela humanidade: o medo de admitir perante a sociedade que você é louco. |
URI: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/53345 |
ISSN: | 2176-9923 |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
Aparece nas coleções: | PPGLE - Artigos publicados em revistas científicas |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
2020_art_clknapp.pdf | 358,67 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.