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dc.contributor.advisorRosa, Morsyleide de Freitas-
dc.contributor.authorMorais, Jessica Silva de Almeida-
dc.date.accessioned2020-08-06T17:32:22Z-
dc.date.available2020-08-06T17:32:22Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/53343-
dc.description.abstractSeveral materials have been investigated as potential supports for immobilizing enzymes. Among them, the fiber of green coconut shell stands out because it is very affordable, and rich in cellulose and lignin. Thus, the objective of this work was to develop a new obtention method for supports to immobilize enzymes, from the fiber of the green coconut shell. Initially, the most efficient hydrogen peroxide concentration for fiber pretreatment was evaluated. The condition of 4.5% hydrogen peroxide at pH 11.5 was selected. After this stage, two functionalization methods were evaluated. In the functionalization by oxidation with sodium periodate the effect of time and fiber:reagent ratio were studied and 198 µmol of aldehyde 1g fiber groups were obtained. For the functionalization with tosyl groups, variations in time, reagent concentration, and in the base present in the medium were tested. Based on environmental impact data provided by the SimaPro Software and by Scanning Electron Microscopy using Dispersive Energy Spectroscopy, it was possible to verify that triethylamine was the base that caused the least negative environmental impact and greater capacity to incorporate tosil groups in the fiber. Crude, pre-treated and functionalized fibers were evaluated for stability when subjected to different reaction media (phosphate buffer pH 5, 7 and 9, ethanol, ethanol together with oil (1: 1), and only oil), at temperatures 40 and 50 ° C, under stirring for 7 days. FTIR, TGA and colorimetry analyzes showed preservation of the lignocellulosic structure and removal of extracts and waxes. Immobilizations using Candida antarctica lipase B (CALB) in the functionalized fibers after pretreatment (FF) and after washing (FLF) occurred under conditions of pH 7 and pH 10, 2 and 24h and temperature of 25 °C. It was possible to immobilize CALB on both tested supports. The greater activity was presented by FF at pH 7 for 24h, with a value of 1039 U / Kg. It was possible to treat the fibers using alkaline peroxide and functionalize them with sodium periodate to later perform the immobilizations. Tests with p-toluenesulfonyl chloride have also shown potential, however future studies will be needed to optimize the condition of this reaction.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectLipasept_BR
dc.subjectImobilizaçãopt_BR
dc.subjectSuporte lignocelulósicospt_BR
dc.subjectAldeídopt_BR
dc.subjectGrupamento tosilapt_BR
dc.titleNovas funcionalizações na fibra da casca de coco verde visando um suporte para imobilização de enzimaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrVários materiais vêm investigados como potenciais suportes para imobilização de enzimas. Dentre eles destaca-se a fibra da casca de coco verde por ser bastante disponível, de baixo custo e rica em celulose e lignina. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi desenvolver um novo método para obtenção de um suporte para imobilização de enzimas, a partir da fibra da casca de coco verde. Inicialmente, foi avaliado a concentração de peróxido de hidrogênio mais eficiente para o pré-tratamento da fibra. A condição de 4,5% de peróxido de hidrogênio em pH 11,5 foi a selecionada. Após esta etapa, dois métodos de funcionalização foram avaliados. Na funcionalização por oxidação com periodato de sódio o efeito de tempo e proporção fibra:reagente foram estudados e foram obtidos 198 µmol de grupos aldeído 1g de fibra. E para funcionalização com grupamentos tosila, foram testadas variações no tempo, na concentração de reagente e na base presente no meio. Com base em dados de impacto ambiental fornecidos pelo Software SimaPro e por Microscopia Eletrônica de Varredura utilizando Espectroscopia por Energia Dispersiva, foi possível constatar que a trietilamina foi a base que causou menor impacto ambiental negativo e maior capacidade de incorporar grupamentos tosil na fibra. As fibras brutas, pré-tratadas e funcionalizadas foram avaliadas quanto a estabilidade quando submetidas a diferentes meios reacionais (tampão fosfato pH 5, 7 e 9, etanol, etanol juntamente com óleo (1:1), e somente óleo), nas temperaturas 40 e 50°C, sob agitação e durante 7 dias. Análises de FTIR, TGA e colorimetria mostraram preservação da estrutura lignocelulósica e remoção de extrativos e ceras. As imobilizações utilizando lipase B de Candida antarctica (CALB) nas fibras funcionalizadas após o pré-tratamento (FF) e após a lavagem (FLF) ocorreram em condições de pH 7 e pH10, tempos de 2 e 24h e temperatura de 25°C. Foi possível imobilizar CALB em ambos suportes testados. Com maior atividade apresentada para a FF em pH 7 durante 24h, com valor de 1039 U/Kg. Foi possível tratar as fibras utilizando peróxido alcalino e funcionalizá-las com periodato de sódio para posteriormente realizar as imobilizações. Os testes com o cloreto de p-toluenosulfonila também se mostraram promissores, no entanto serão necessários estudos futuros para otimização da condição desta reação.pt_BR
Aparece nas coleções:DEQ - Dissertações defendidas na UFC

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