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dc.contributor.authorSteffen, Ana Cristina-
dc.date.accessioned2020-08-06T13:58:31Z-
dc.date.available2020-08-06T13:58:31Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationSTEFFEN, Ana Cristina. O fantástico e o gótico em Margarida La Rocque: a ilha dos demônios de Dinah Silveira de Queiroz. Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 8, n. 20, p. 75-87, abr./jun. 2020.pt_BR
dc.identifier.issn2176-9923-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/53338-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectQueiroz, Dinah Silveira de, 1911-1982pt_BR
dc.subjectMargarida La Rocque: a ilha dos demôniospt_BR
dc.subjectLiteratura fantásticapt_BR
dc.subjectLiteratura gótica femininapt_BR
dc.subjectLiteratura brasileirapt_BR
dc.titleO fantástico e o gótico em Margarida La Rocque: a ilha dos demônios de Dinah Silveira de Queirozpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrDinah Silveira de Queiroz (1911-1982), em uma carreira literária de mais de 40 anos, teve uma vasta e diversificada obra. Em seu segundo romance, Margarida La Rocque: a ilha dos demônios (1949), a protagonista homônima narra a um padre a sua trajetória, desde o nascimento precedido de uma trágica profecia até o período em que foi abandonada em uma ilha habitada somente por animais e seres estranhos. Nessa narrativa, o fantástico e o fantástico estranho, como os definiu Tzvetan Todorov em Introdução à Literatura Fantástica (1970), surgem como elementos fundamentais. Ademais, a obra também apresenta aspectos de um dos subgêneros do fantástico: o gótico e, para além dele, um gótico feminino – elemento a partir do qual pode ser pensada a construção de uma personagem mulher que supera estereótipos literários. Assim, o objetivo deste artigo é apresentar de que forma essas particularidades se constroem em Margarida La Rocque. Para isso, além do já referido trabalho de Todorov, foram utilizadas como fundamentação teórica obras como a de Diana Wallace e Andrew Smith (2009), além de estudos brasileiros, como o de Júlio França (2017).pt_BR
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