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dc.contributor.authorVasconcelos, Sandra Maia Farias-
dc.contributor.authorOliveira, Débora Maria da Costa-
dc.date.accessioned2020-08-04T12:43:21Z-
dc.date.available2020-08-04T12:43:21Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationVASCONCELOS, Sandra Maia Farias; OLIVEIRA, Débora Maria da Costa. Minha casa não é minha e nem é meu esse lugar: memórias dos idosos ao relento de abrigos de luxo. Gláuks: Revista de Letras e Artes. v.19; n.1jan/jun. 2019. p.101-120.pt_BR
dc.identifier.issn2318-7131-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/53302-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherGláuks: Revista de Letras e Artespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectAbordagem dialógico-narrativapt_BR
dc.subjectIdosospt_BR
dc.titleMinha casa não é minha e nem é meu esse lugar: memórias dos idosos ao relento de abrigos de luxopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrOs idosos, nos últimos anos, ganharam espaço nas atividades sociais e na pesquisaacadêmica, pois sua perspectiva de vida foi aumentando ao longo dos anos, seja pelaMedicina ou pelas condições de preservação da saúde ao longo da vida. Mas os idosos aindaenfrentam o problema da solidão na velhice, em grande parte das famílias, em todo o mundo.Embora este artigo não se pretenda ser estatístico, arriscamos relatar aqui, em primeiro plano,as histórias de pessoas idosas de mais de 70 anos de idade, que são colocadas por suasfamílias em casas específicas para idosos, mostrando como elas vivenciam essa transição desua casa para essa casa coletiva, levando em conta as diferenças de entendimento que têmsobre as variáveis família, domicílio, propriedade, objetos, pertencimento e perda.Estabelecemos um estudo comparativo entre duas casas de acolhimento para as pessoasidosas: uma na França e uma segunda no Brasil, ambas instituições mistas – público-privadas.Para a análise das histórias coletadas para esta pesquisa, utilizamos as perspectivas de RolandBarthes (2018) de narratologia, os conceitos de memória de Ricoeur (2007) e Halbwachs(2013), as definições de resiliência de Cyrulnik (2001) e de hardening de Maia-Vasconcelos(2003). A metodologia de abordagem dos sujeitos foi a abordagem dialógico-narrativa entreLani-Bayle (2018) e Maia-Vasconcelos (2016). Nossa hipótese sobre a categoria dehardening foi confirmada pelos discursos das idosas: mesmo em situações aparentementeinteiramente favoráveis, ambas sofreram o choque da separação de seus ambientes epermanecem no espaço-tempo da ruptura, de onde olham toda sua vidapt_BR
Aparece nas coleções:PPGL - Artigos publicados em revistas científicas

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