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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/53297
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Scheibe, Roberta | - |
dc.contributor.author | Sá, Leonardo | - |
dc.date.accessioned | 2020-08-04T12:04:05Z | - |
dc.date.available | 2020-08-04T12:04:05Z | - |
dc.date.issued | 2017 | - |
dc.identifier.citation | SCHEIBE, Roberta, SÁ, Leonardo. Conversando com mulheres sobre sofrimento social e práticas de resistência: reflexões metodológicas sobre etnobiografias no Amapá e no Ceará. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOCIOLOGIA, 18.; 26 -29 julho 2017, Brasília (DF). Anais... Brasília (DF). SBS, 2017. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2236-6636 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/53297 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | SBS | pt_BR |
dc.subject | Mulheres | pt_BR |
dc.subject | Etnobiografia | pt_BR |
dc.subject | Estudo socioantropológico | pt_BR |
dc.title | Conversando com mulheres sobre sofrimento social e práticas de resistência: reflexões metodológicas sobre etnobiografias no Amapá e no Ceará | pt_BR |
dc.type | Resumo | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Este trabalho propõe realizar uma reflexão sobre a etnobiografia como ferramenta metodológica a partir de dois acessos etnográficos. Um primeiro acesso construído na forma de um estudo socioantropológico com mulheres resistentes marcadas pela tragédia na cidade de Macapá. Um segundo acesso elaborado numa pesquisa de campo, baseada em entrevistas em profundidade, sobre as formas do sofrimento social de mulheres que perderam seus filhos por morte matada através de arma de fogo. Busca-se discutir o modo como os sujeitos são subjetivados nos dois campos e como a realidade sociocultural é apreendida pela experiência de pessoas personagens que constroem suas narrativas biográficas como uma prática de si. Para dar vazão aos sujeitos que se narram, os dois trabalhos de campo acionados nesta reflexão sustentam uma problematização que faz da biografia social a porta de entrada para a discussão da agência subjetiva e reflexiva das mulheres que criam novos vínculos para além dos contextos de opressão social em que estão inseridas. As mulheres como personagens reconfiguraram o cotidiano após o incêndio de suas residências e a nova casa doada pelo governo, longe de seus pertencimentos e seus cotidianos, no caso de Macapá. E as mulheres, após suas formas de luto, reconstroem os percursos de dor e superação da perda dos filhos assassinados, no caso de Fortaleza. Estamos no âmbito de etnobiografias de resistências femininas, onde se recriam agências, trajetórias e subjetividades. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGS - Trabalhos apresentados em eventos |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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