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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/53133
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Fontenele, Laéria Bezerra | - |
dc.date.accessioned | 2020-07-27T12:52:46Z | - |
dc.date.available | 2020-07-27T12:52:46Z | - |
dc.date.issued | 2020 | - |
dc.identifier.citation | FONTENELE, Laéria Bezerra. Editorial. Revista de Psicologia, Fortaleza, v. 11, n. 2, p. 5-7, jul./dez. 2020. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2179-1740 (online) | - |
dc.identifier.issn | 0102-1222 (impresso) | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/53133 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista de Psicologia | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Esquerda política | pt_BR |
dc.subject | Redes sociais | pt_BR |
dc.subject | Homofobia | pt_BR |
dc.title | Editorial | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Desde 1983, quando foi criada no âmbito do Departamento de Psicologia da UFC, a Revista de Psicologia vem cumprido o seu compromisso de contribuir para promover a socialização do saber decorrente da pesquisa e do estudo dos mais diversos campos e práticas da Psicologia e de disciplinas que lhe são afins. Com sua transformação para o formato digital ampliou de forma significativa o seu número de leitores, o que pode ser testemunhado por toda a comunidade científica interessada, na medida em que, assim como as demais revistas que fazem parte do portal de periódicos da UFC, disponibiliza informações como a quantidade de acessos e as regiões geográficas de onde são provenientes, bem como o tempo de permanência no periódico, dentre outros indicativos. É importante ressaltar que desde de 2019 passou a incluir, além do PDF, os formatos EPUB e MOBI dos textos que veicula, os quais a partir do ano em curso passaram a ser identificados com DOI. No curso da preparação da atual edição – Volume 11, número 2, 2020 – fomos surpreendidos pela pandemia mundial do novo Covid-19, que se tornou um problema de saúde pública de dimensão gravíssima em muitas regiões do mundo. Em nosso País, pelos motivos que todos acompanhamos e em que pese a irracionalidade com que se deu sua administração, deu-se a tônica de calamidade das maiores quando comparado com os demais países do mundo. No estado do Cerará e em Fortaleza a pandemia assumiu proporções preocupantes, levando com que se fizesse necessária a recomendação e a respectiva adoção de isolamento social. Este, aliás, como nos revela Stefan Cunha Ujvari em seu livro “A história e suas epidemias” é uma das medidas mais antigas e uma das principais formas de combate desse tipo de fenômeno mórbido ao lado dos padrões de higiene. Aliás, refletindo sobre a história das epidemias e pandemias ao longo da história da humanidade, observa-se o quanto, em diferentes épocas, a desigualdade social que gera condições de vida e de existência a mais das vezes sub-humanas são determinantes para a catastrófica expansão desses eventos, outrora denominados de pestes, bem como a forma com que são interpretadas pelas classes dominantes levam a criação de bodes expiatórios para, com isso, torná-los culpados por esse tipo de fenômeno. [...] | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DPSI - Artigos publicados em revistas científicas |
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