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dc.contributor.authorCruz, Natalia dos Reis-
dc.date.accessioned2020-07-23T15:47:10Z-
dc.date.available2020-07-23T15:47:10Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationCRUZ, Natalia dos Reis. Islamofobia e elementos fascistas no discurso de Olavo de Carvalho e do Movimento Mídia Sem Máscaras (MSM). Revista de Ciências Sociais, Fortaleza (CE), v. 51, n. 2, p. 337-389, jul./out. 2020.pt_BR
dc.identifier.issn2318-4620-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/53097-
dc.description.abstractThe article analyzes Islamophobia in the Discourse of the Media without Mask (MSM) and its leader, Olavo de Carvalho,and its association with elements of fascism and the neoconservatism of USA, pointing out its connection with an extremerightwing, authoritarian and exclusive political project.MSM,founded in 2002, makes use of social networks to disseminateits ideas, presenting itself as “unmasked” as opposed to hege-monic media considered as “left”. The methodology used wasthat of the critical analysis of discourse, from the perspective of the British linguist Norman Farclough, emphasizing the relations between discourse and other elements of social practice. The conclusion of the analysis is that the movement’sdiscourse adopts conspiracy theories about Islam, building abinary worldview between “good” and “evil,” using as an argument the thesis of Western Islamization with alleged pretextsof world domination.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Ciências Sociaispt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIslamofobiapt_BR
dc.subjectFaciscmopt_BR
dc.subjectIntolerânciapt_BR
dc.subjectConspiracionismopt_BR
dc.titleIslamofobia e elementos fascistas no discurso de Olavo de Carvalho e do Movimento Mídia Sem Máscaras (MSM)pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO artigo analisa a islamofobia no discurso do Mídia Sem Máscara (MSM) e de seu líder, Olavo de carvalho, e sua associação com elementos do fascismo e do neoconservadorismo norte-americano, apontando sua ligação com um projeto político excludente e autoritário de extrema-direita. O MSM, fundado em 2002, faz uso das redes sociais para disseminar suas ideias, apresentando-se como “sem máscara” em oposição às mídias hegemônicas consideradas de “esquerda”. A metodologia usada foi a da análise crítica do discurso, na perspectiva do linguista britânico Norman Farclough, enfatizando-se as relações entre o discurso e outros elementos da prática social. A conclusão da análise é a de que o discurso do movimento adota teorias conspiratórias acerca do islã, construindo uma visão de mundo binária entre o “bem” e o “mal”, usando como argumento a tese da islamização ocidental, com supostos pretextos de dominação mundial.pt_BR
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