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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorModl, Fernanda de Castro-
dc.contributor.authorLeurquin, Eulália Vera Lúcia Fraga-
dc.date.accessioned2020-07-17T09:50:37Z-
dc.date.available2020-07-17T09:50:37Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationMODL, Fernanda de Castro; LEURQUIN, Eulália Vera Lúcia Fraga. Apresentação — Vertentes & Interfaces II. Fólio – Revista de Letras, Vitória da Conquista (BA), v. 10, n. 1, p. 333- 340, jan./jun. 2018.pt_BR
dc.identifier.issn2176-4182-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/52962-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFólio – Revista de Letraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectApresentaçãopt_BR
dc.subjectLusofoniapt_BR
dc.subjectLíngua portuguesapt_BR
dc.subjectLinguística - Aspectos socioculturaispt_BR
dc.subjectLinguística - Aspectos políticospt_BR
dc.titleApresentação — Vertentes & Interfaces IIpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA organização de um Dossiê como este registra um movimento na direção de reunir mais dados, que nos auxiliem a acessar certas facetas ainda silentes, no Brasil, acerca de um cenário linguístico referencial que o termo lusofonia recobre ou pode recobrir. O termo lusofonia ainda tem pouca circulação referencial no Brasil (Faraco, 2012), diferentemente de termos mais consolidados, entre nós, como anglofonia, francofonia ou mesmo hispanofonia ou hispanidade. Alinhando-nos a Faraco (2012, p. 31), lemos também aí “um sintoma de algo que nos pede interpretação”. Se, ao dizermos lusofonia, referenciamos não apenas aqueles que falam português, mas, sobretudo, colocamos em relevo o fato de não estarmos falando português sozinhos, fazemos parte daqueles que estão falando “português mundo afora” (FARACO, 2012, p. 32), isso implica ponderar que há um cenário geopolítico maior a ser considerado. A terminologia lusofonia, como uma comunidade alargada de falantes de língua portuguesa (SOUSA GALITO, 2012), incita percebermo-nos como parte de um grupo em face a fenômenos como globalização, relativização e diversificação (PIRES DE BRITO; BARBOSA BASTOS, 2006), o que repercute no modo como nos pensamos[...]Se a lusofonia também pode ser entendida como “uma realidade fundamental-mente linguístico-cultural” (FARACO, 2012, p. 40), isso impacta no modo como nos pen-samos linguisticamente intra e interculturalmente como falantes de português, influenci-ando, também, as diretrizes para se ensinar e aprender português, tendo em vista não ape-nas o contexto nacional de cada membro da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), mas também o reconhecimento de que a ideia de um idioma oficial comum precisa também considerar uma multiplicidade cultural. A constituição e manutenção da CPLP estão atreladas a três pilares, quais sejam: concertação político-diplomática, cooperação multiforme entre os estados membros e promoção e difusão da língua portuguesa.[...]pt_BR
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