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dc.contributor.authorCosta, Maria Helenice Araújo-
dc.contributor.authorMoraes, Rozania Maria Alves de-
dc.date.accessioned2020-06-26T09:02:00Z-
dc.date.available2020-06-26T09:02:00Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationCOSTA, Maria Helenice Araújo; MORAES, Rozania Maria Alves de. Editorial. Revista Linguagem em Foco, Fortaleza (CE), v. 6, n. 2, p. 9-10, 2014.pt_BR
dc.identifier.issn2674-8266-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/52597-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Linguagem em Focopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEditorialpt_BR
dc.subjectAnálise do Discursopt_BR
dc.subjectFormação de professorespt_BR
dc.subjectEnsino-aprendizagem de línguaspt_BR
dc.subjectGramáticapt_BR
dc.titleEditorialpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEstamos finalmente disponibilizando o número 2, volume 6 da Revista Linguagem em Foco. Este é, assim como o anterior, um número de temática livre, o que não nos impede de observar alguns critérios para sequenciar os dez artigos que o compõem. Os quatro primeiros artigos se aproximam em termos teóricos, na medida em que tomam por base teorias que, grosso modo, podem ser ligadas à Análise do Discurso. Abre a coletânea, Linguagem, dor e agência: a gramática descolonial dos trabalhadores rurais sem terra, da autoria de Claudiana Nogueira de Alencar, que relata pesquisa junto a um acampamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST). A autora recorre aos pressupostos da pragmática cultural para discutir o que chama de “terapia da linguagem da mística”, o uso de nomes dos mortos na luta pela terra para denominar os espaços geopolíticos da comunidade. Segue-se a esse outro trabalho também resultante de pesquisa com uma comunidade rural. Em Sentidos da convivência com a semiaridez em enunciados dos agricultores familiares de Bela Conquista, Edineide da Silva Ferreira analisa, sob a perspectiva da Análise do Discurso de linha Francesa, a emergência de sentidos no discurso de agricultores de um assentamento rural da Bahia sobre a questão da seca. No terceiro texto, O Facebook como espaço de luta contra-hegemônica, Gláucia Maria Bastos Marques analisa o discurso de participantes da Marcha das Vadias, tomando como base a teoria bakhtiniana e a teoria da recepção. Os dados analisados constam de entrevistas sobre o uso da mídia Facebook como ferramenta para divulgação dos movimentos sociais. Fechando o bloco, vem o artigo Nacionalismo e educação: ideologias, em que Lucineudo Machado Irineu e Kélvya Freitas Abreu partem de uma discussão geral sobre as noções de nacionalismo, educação e ideologia com base em Dewey e Teixeira e recorrem depois a categorias propostas por Dijk para analisar reportagens que tratam do impacto do ENEM na educação brasileira.[...]pt_BR
Aparece nas coleções:PPGL - Artigos publicados em revistas científicas

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