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dc.contributor.authorCalado, Claudia Regina Rodrigues-
dc.date.accessioned2020-06-11T13:45:42Z-
dc.date.available2020-06-11T13:45:42Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationCALADO, Claudia Regina Rodrigues. As traduções de Maurício de Sousa em histórias em quadrões: estrangeirização através do pastiche. Transversal - Revista em Tradução, Fortaleza (CE), v. 6, n. 10, p. 33-45, 2020.pt_BR
dc.identifier.issn2446-8959-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/52297-
dc.description.abstractIn 2001, the Brazilian cartoonist and writer Maurício de Sousa made thirtyseven translations, painted in acrylic, of famous international paintings considered masterpieces. He brought paintings of artists such as Paul Gauguin, Diego Velázquez, Vincent Van Gogh, among others, from different times, nationalities and tendencies, to the Brazilian cultural context when using his characters from the Turma da Mônica series as central figures of these re-readings. In the preface to the book, História em Quadrões, Sousa stated that he intended to encourage creativity and spread the sacralized universe of Art History in a fun way, probably having as target his captive children and youth audience, the consumers of his comics that are inserted in the domain of mass culture. For this, he used the pastiche, a genre recognized by several theorists as an imitation with a playful purpose that recreates a literary or artistic work without necessarily having the function of making criticisms or satires, thus differentiating itself from parody. When we analyzed how the translation process took place, we concluded that Sousa demonstrated a tendency to "foreignization" of his translations, a term revalidated by theorist Lawrence Venuti, from Friedrich Schleiermacher's previous conceptualization, to classify a type of strategy in which the translator reaches visibility by introducing foreign traits of the source culture into the target culture, aiming at the viewer's estrangement, so that the latter, through confrontation with nonlocal idiosyncrasies, tries to decipher and understand the various cultural signs of other nationalities, always being aware that that work is about a translation.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherTransversal - Revista em Traduçãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSousa, Maurício Araújo de, 1935-pt_BR
dc.subjectHistória em Quadrõespt_BR
dc.subjectTraduçãopt_BR
dc.subjectPastichept_BR
dc.titleAs traduções de Maurício de Sousa em histórias em quadrões: estrangeirização através do pastichept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEm 2001, o cartunista e escritor brasileiro Maurício de Sousa realizou trinta e sete traduções, pintadas em acrílica, de quadros internacionais famosos considerados obrasprimas. Ele trouxe pinturas de artistas como Paul Gauguin, Diego Velázquez, Vincent Van Gogh, entre outros, de épocas, nacionalidades e tendências diferentes, para o contexto cultural brasileiro ao utilizar seus personagens da série Turma da Mônica como figuras centrais dessas releituras. No prefácio do livro História em Quadrões, Sousa afirmou que pretendeu, com esse trabalho, incentivar a criatividade e divulgar o universo sacralizado da História da Arte de maneira divertida, provavelmente tendo como alvo o seu público infanto-juvenil cativo, consumidor de seus quadrinhos que estão inseridos no domínio da cultura de massa. Para isso, utilizou o pastiche, gênero reconhecido por vários teóricos como uma “imitação” com finalidade lúdica que recria uma obra literária ou artística sem necessariamente ter a função de fazer críticas ou sátiras, diferenciando-se, portanto, da paródia. Ao analisarmos como se deu o processo tradutório, concluímos que Sousa demonstrou uma tendência à “estrangeirização” de suas traduções, termo revalidado pelo teórico Lawrence Venuti, a partir de conceituação prévia de Friedrich Schleiermacher, para classificar um tipo de estratégia em que o tradutor alcança visibilidade ao introduzir traços estrangeiros da cultura fonte na cultura alvo visando o estranhamento do fruidor, para que este, através do confronto com idiossincrasias nãolocais, tente decifrar e entender os diversos signos culturais de outras nacionalidades, tendo sempre consciência de que aquela obra se trata de uma tradução.pt_BR
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