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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLopes, Ivã Carlos-
dc.contributor.authorSaraiva, José Américo Bezerra-
dc.date.accessioned2020-06-11T01:22:17Z-
dc.date.available2020-06-11T01:22:17Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationLOPES, Ivã Carlos; SARAIVA, José Américo Bezerra. Apresentação. Revista Estudos Semióticos, São Paulo (SP), v. 11, n. 1, jul. 2015.pt_BR
dc.identifier.issn1980-4016-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/52282-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Estudos Semióticospt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectApresentaçãopt_BR
dc.subjectSemióticapt_BR
dc.subjectTeoria da linguagempt_BR
dc.subjectImagempt_BR
dc.subjectImagem em movimentopt_BR
dc.titleApresentaçãopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNeste número, a revista Estudos Semióticos reúne trabalhos cujo denominador comum é o interesse pela imagem, com destaque especial para as imagens em movimento. Animações com diferentes técnicas, filmes de cinema, videoarte, transmissão de futebol pela tevê estão entre os produtos da indústria cultural sobre os quais discorrem nossos autores; ao analisá-los, eles mobilizam e discutem pontos que vêm ocupando a pauta da semiótica, e também dos campos ao redor, nos anos recentes. Somente o artigo que encabeça o elenco foge a essa regra, dando prioridade ao debate metodológico e epistemológico acerca da teoria da linguagem de Louis Hjelmslev (1899 – 1965). No cinquentenário do falecimento do mestre dinamarquês, esse texto breve, porém denso e amplo em sua visão, homenageia um dos maiores teóricos da linguagem do século XX, cuja obra, cinquenta anos depois, ainda está longe de obter o reconhecimento merecido. Assinado por Waldir Beividas, nosso artigo de abertura desta edição não está, portanto, exatamente voltado para o estudo da imagem. No entanto, não deixa de recorrer ao quadro Os embaixadores, de Hans Holbein, para ilustrar os argumentos favoráveis ao ponto de vista teórico-metodológico ancorado no preceito da imanência. Beividas traça o perfil desse ponto de vista creditando sua anunciação, no âmbito dos estudos da linguagem, ao princípio da arbitrariedade de Saussure. Em seguida, explicitadas as condições de sustentação da imanência como ponto de vista privilegiado na observação e descrição dos fatos semióticos, o autor argumenta, com base na obra de Hjelmslev, a favor de uma tomada de posição que adote dois conceitos de imanência complementares, a imanência metodológica e a epistemológica, a segunda diferindo da primeira em função do seu alcance transcendentalizante. [...]pt_BR
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