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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLopes, Ivã Carlos-
dc.contributor.authorSaraiva, José Américo Bezerra-
dc.date.accessioned2020-06-10T23:42:59Z-
dc.date.available2020-06-10T23:42:59Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationLOPES, Ivã Carlos; SARAIVA, José Américo Bezerra. Apresentação. Revista Estudos Semióticos, São Paulo (SP), v. 11, n. 2, dez. 2015.pt_BR
dc.identifier.issn1980-4016-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/52281-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Estudos Semióticospt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectApresentaçãopt_BR
dc.subjectSemióticapt_BR
dc.subjectActantept_BR
dc.subjectModalizaçãopt_BR
dc.subjectLinguagem audiovisualpt_BR
dc.subjectLinguagem literáriapt_BR
dc.titleApresentaçãopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrCumprindo o propósito de dar publicidade às pesquisas no campo da Semiótica realizadas principalmente no âmbito das universidades brasileiras, colocamos na mão do leitor mais este número da Revista Estudos Semióticos da temporada de 2015. Ao longo dos seus 10 anos de existência, com um total de 18 edições lançadas, disponíveis para leitura on-line, a Estudos Semióticos constitui-se já, a par com outros periódicos, arquivo onde se encontram registrados alguns dos resultados de parte da atividade acadêmica brasileira na área da Semiótica. Nesses 10 anos de história, destacam-se dois momentos de inflexão. O primeiro, em 2008, quando a revista amplia seu escopo de atuação editorial e passa a acolher, numa ou noutra edição, trabalhos oriundos de países diversos, escritos ou não em língua estrangeira. E o segundo, em 2009, quando se inicia, motivada pela demanda, a fase de elaboração de dois números da revista por ano. Desde então esta tem sido a prática editorial da Estudos Semióticos. Neste número, o texto de abertura vem de terras francesas e recebe a assinatura de Amir Biglari, autor já publicado pela Estudos Semióticos. Se, no número 1 do volume 10, Biglari examinava a temporalidade do desespero em Les contemplations de Victor Hugo, aqui ele se ocupa das articulações actanciais e modais que caracterizam o sujeito desesperado na mesma obra. A descrição da paixão do desespero em Les contemplations levada a efeito por Biglari mostra, entre outras coisas, que o sintagma passional invariante (espera fiduciária — frustração — perda de confiança no destinador — sentimento de abandono — perda de confiança em si — querer se desfazer de si), próprio do desespero, é reativado integralmente nessa obra, sem supressão de qualquer de suas etapas, o que gera uma sucessão de sujeitos com seus respectivos estados de alma. [...]pt_BR
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