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dc.contributor.authorLopes, Ivã Carlos-
dc.contributor.authorSaraiva, José Américo Bezerra-
dc.date.accessioned2020-06-10T04:18:11Z-
dc.date.available2020-06-10T04:18:11Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationLOPES, Ivã Carlos; SARAIVA, José Américo Bezerra. Apresentação. Literatura, canção, cinema, arquitetura. Cartas, jornais e novas mídias. Revista Estudos Semióticos, São Paulo (SP), v. 14, n. 2, jul. 2018.pt_BR
dc.identifier.issn1980-4016-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/52256-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Estudos Semióticospt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectApresentaçãopt_BR
dc.subjectSemióticapt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.subjectCançãopt_BR
dc.subjectCinemapt_BR
dc.subjectArquiteturapt_BR
dc.titleApresentação. Literatura, canção, cinema, arquitetura. Cartas, jornais e novas mídiaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrReencontramos, neste novo número da Estudos Semióticos, a heterogeneidade de objetos de estudo que tem caracterizado nossas páginas e que decorre da própria abertura de interesses dos semioticistas, uma das marcas bem conhecidas da área. Onde quer que haja signos, textos, discursos e práticas sociais produzindo sentido, ali estará sempre um potencial terreno para a exploração semiótica. Esta edição não faz senão confirmar, na largueza de tipos de objetos bem como na pluralidade de visões teóricas, a notória envergadura do campo. Da arquitetura paulistana às crônicas, da movimentação das redes sociais no Irã à atualidade política brasileira, do século XIX na literatura russa ao sambacanção das décadas de 1930 a 1950, passando pelos cartazes de filmes de cinema, o leitor é convidado a visitar um amplo leque de manifestações culturais e de linguagens. Estamos honrados em dar a público o breve, porém denso, artigo de Iuri Lotman a respeito da literatura russa compreendida no período entre as intervenções de Púchkin e Tchékov. Concebendo a evolução da cultura como jogo de alternâncias entre épocas “explosivas” e épocas de desenvolvimento gradual, Lotman situa pontos marcantes do período em tela, que os estudiosos costumam designar como “clássico”. Além disso, distingue, em seu interior, dois grandes modos estruturais do fazer literário, pelos quais se contrapõem os escritores ligados a um sistema binário de percepção do mundo (Lérmontov, Gógol, Dostoiévski) e aqueles que ilustram uma percepção ternária, começando por Púchkin para mais tarde incluir um Tchékov, depois de fazer uma escala em Tolstói. E seus exemplos se multiplicam, a cada vez situando as obras em meio à dinâmica cultural da época. Traduzido diretamente do original russo pela professora Ekaterina Vólkova, eis aí um modelar ensaio de semiótica da cultura, bem representativo da mais madura e depurada fase da produção intelectual do grande semioticista russo. [...]pt_BR
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