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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/52252
Tipo: | Artigo de Periódico |
Título: | Um olhar nos movimentos estudantis do Brasil, México e Colômbia, entre 1968 e 1971 |
Título(s) alternativo(s): | Una mirada a los movimientos estudantiles de Brasil, México y Colombia entre 1968 y 1971 |
Título em inglês: | A look at the student movements of Brazil, Mexico, and Colombia between 1968 and 1971 |
Autor(es): | Sucupira, Tânia Gorayeb Delgado, Francisco Javier García Vasconcelos, José Gerardo Matos, Camila Saraiva de |
Palavras-chave: | Agitação estudantil;Contracultura;Movimentos sociais |
Data do documento: | 2020 |
Instituição/Editor/Publicador: | Revista Educação Em Debate |
Citação: | SUCUPIRA, Tânia Gorayeb; DELGADO, Francisco Javier García; VASCONCELOS, José Gerardo; MATOS, Camila Saraiva de. Um olhar nos movimentos estudantis do Brasil, México e Colômbia, entre 1968 e 1971. Revista Educação em Debate, Fortaleza (CE), ano 42, n. 81, p. 179-209, jan./abr. 2020. |
Resumo: | Desde maio de 1968, os movimentos estudantis se destacam entre os movimentos sociais. A rebelião de jovens encontrou, no meio acadêmico, a condição e o ambiente adequados para os protestos contra o poder político. No auge da Guerra Fria, a luta pelo controle ideológico acirrou a polarização entre os blocos. Os governos alinhados com o capitalismo combatiam a ameaça comunista. O movimento estudantil iniciado pelos estudantes franceses inspirou outros pelo mundo. A hipótese inicial é a de que estes primeiros movimentos estudantis, apesar das diferenças contextuais nos diferentes países, têm condições e elementos sociopolíticos comuns. Com o fim de corroborar a hipótese, faz-se uma análise de três casos relacionados a movimentos estudantis: no Colégio Estadual Justiniano de Serpa, em Fortaleza, no Brasil (maio de 1968); no Instituto Politécnico Nacional e na Universidad Nacional Autónoma, no México (de julho a outubro de 1968); e em universidades da Colômbia (de 1968 a 1971). A metodologia aplicada consiste na comparação de fontes secundárias: investigações publicadas sobre os movimentos mexicano e colombiano (abordagem diacrônica) e notícias da imprensa para o brasileiro (abordagem sincrônica). A agitação das normalistas brasileiras teve uma ampla cobertura jornalística e entrou para a história como a “Revolta das saias”. No México, os conflitos estudantis resultaram em uma tragédia nacional, que vitimou milhares, entre mortos, feridos e presos, e na Colômbia o “Programa mínimo para estudantes colombianos” destacou a luta continuada dos estudantes universitários. |
Abstract: | Since May 1968, student movements have been prominent among social movements. The youth rebellion found in the academic environment the right condition and environment for protests against political power. In the middle of the Cold War, the fight for ideological control sharpened the polarization between blocks, and governments aligned with capitalism fought the communist threat. The student movement started by French students inspired others around the world. The initial hypothesis is that these early student movements, despite contextual differences in different countries, have common sociopolitical conditions and elements. In order to corroborate the hypothesis, an analysis of three cases is made: the student movements in the Justiniano de Serpa State College in Fortaleza in Brazil (May 1968), in the National Polytechnic Institute and the National Autonomous University in Mexico (de July to October 1968) and the universities in Colombia (from 1968 to 1971). The applied methodology consists of the comparison of secondary sources: published research for the Mexican and Colombian movements (diachronic approach) and the press for the Brazilian (synchronous approach). The hustle and bustle of Brazilian normalistas had extensive press coverage and entered history as the “Revolt of the Skirts”. In Mexico, student conflicts resulted in a national tragedy that victimized thousands of dead, wounded, and imprisoned, and in Colombia, the “Minimum Program for Colombian Students” highlighted the continuing struggle of university students. |
Resumen: | Desde mayo de 1968, los movimientos estudiantiles han sido prominentes entre los movimientos sociales. La rebelión de los jóvenes encontró en el entorno académico la condición y el entorno adecuados para las protestas contra el poder político. En plena Guerra Fría, la lucha por el control ideológico agudizó la polarización entre bloques, y los gobiernos alineados con el capitalismo combatieron la amenaza comunista. El movimiento estudiantil iniciado por los estudiantes franceses inspiró otros por el mundo. La hipótesis inicial es que estos primeros movimientos estudiantiles, a pesar de las diferencias contextuales en los diferentes países, tienen condiciones y elementos sociopolíticos comunes. Con el fin de corroborar la hipótesis, se hace un análisis de tres casos: los movimientos estudiantiles en el Colégio Estadual Justiniano de Serpa en Fortaleza en Brasil (mayo de 1968), en el Instituto Politécnico Nacional y la Universidad Nacional Autónoma en México (de julio a octubre de 1968) y las universidades en Colombia (de 1968 a 1971). La metodología aplicada consiste en la comparación de fuentes secundarias: investigaciones publicadas para los movimientos mexicano y colombiano (planteamiento diacrónico) y la prensa para el brasileño (planteamiento sincrónico). El ajetreo de las normalistas brasileñas tuvo una amplia cobertura de prensa y entró en la historia como la “Revuelta de las Faldas”. En México, los conflictos estudiantiles resultaron en una tragedia nacional que victimizó a miles de muertos, heridos y encarcelados y, en Colombia, el “Programa mínimo para estudiantes colombianos” destacó la lucha continua de los estudiantes universitarios. |
URI: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/52252 |
ISSN: | 0102-1117 (impresso) 2526-0847 (online) |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
Aparece nas coleções: | PPGEB - Artigos publicados em revistas científicas |
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