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dc.contributor.authorMurillo, Felipe Andrés González-
dc.date.accessioned2020-06-09T15:44:35Z-
dc.date.available2020-06-09T15:44:35Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationMURILLO, Felipe Andrés González. Laboratório infinito. Vazantes – Revista do Programa de Pós-graduação em Artes, Fortaleza, v. 2, n. 2, p. 260-268, 2018.pt_BR
dc.identifier.issn2594-5491-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/52243-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherVazantes – Revista do Programa de Pós-Graduação em Artespt_BR
dc.subjectCorpopt_BR
dc.subjectArtept_BR
dc.subjectCiênciapt_BR
dc.titleLaboratório infinitopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrCorpo é complexidade, paradoxo e (in)constância. (Não) deixa de ser. Fascinante pensar que, quando bebe-se um copo de água, esta vira corpo e os líquidos excretados mais tarde viram ambiente, clima, viram tempo. O mesmo ao respirar e ao estar em contato com qualquer objeto e experiência. Transitar e ser transitado. Os vários trânsitos viram trajetos, que logo viram corpo e vice versa. A experiência feita do “estando” e do “sendo”. Conhecer e criar conhecimento ao mesmo tempo. A percepção e o desejo pela via da opção decolonial, propositora de anárquicas e afetivas formas de estimular esse conhecer e agir no mundo.[...]pt_BR
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