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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSales, Juscelino Chaves-
dc.contributor.authorFerreira, Alisson da Conceição-
dc.contributor.authorSombra, Antônio Sérgio Bezerra-
dc.date.accessioned2020-06-09T12:02:55Z-
dc.date.available2020-06-09T12:02:55Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationSALES, Juscelino Chaves; FERREIRA, Alisson da Conceição; SOMBRA, Antônio Sérgio Bezerra. A história do Colégio Marista de Fortaleza. CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 5., 9-12. nov.2008. Aracajú (SE). Anais... Aracajú (SE): UFS/UNIT, 2008.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-7822-057-0-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/52223-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectEnsinopt_BR
dc.subjectEducação católicapt_BR
dc.titleA história do Colégio Marista de Fortalezapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEm todas as épocas a Igreja Católica sempre insistiu nesta nota ímpar e insubstituível da educação católica, mas nos últimos tempos o fez com mais ênfase pela palavra santa do Papa catequista Pio X, pela doutrina clara, contundente e corajosa de Pio XI, pela sabedoria de Pio XII, ensinando sem subterfúgios, nem coberta de véus, a verdade revelada, ressaltando a diferença intrínseca existente entre a pedagogia católica e os princípios educacionais da moda inspirados no naturalismo de Rousseau, mostrando a distância infinita que vai da moral católica para os costumes depravados da sociedade contemporânea, combatendo de frente a violação por parte do estado nazista, fascista ou comunista dos direitos dos pais e da religião no campo educacional. Como discípulo, vindo das margens de Tiberiades, cujo clarão iluminara o mundo, São Marcelino Champagnat iniciara sua “missão interior”. O semeador da Palavra buscou companheiros com rara prudência, reavivou a piedade e a virtude. E ao encontrá-los, chamou-os de “Pequenos Irmãos de Maria”, fundando a congregação dos Irmãos Maristas. Uma casa alugada, camas de madeira e uma mesa. O ano era 1817 em Lion na França (FURET, 1999). A escola para vida recomendava-a São Marcelino Champagnat aos semeadores: ”Cuidar muito dos meninos, nunca deixa-los sozinhos na sala de aula, nos recreios; cuidar deles em toda parte, a fim de conservar-lhes a inocência, conhecer-lhes os defeitos, para corrigi-los, as boas disposições para desenvolvê-las e as faltas, para punilas, prevenindo deste modo o escândalo e o contagio do mal” (FURET,1999). [...]pt_BR
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