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dc.contributor.authorFerreira, Luciane Corrêa-
dc.date.accessioned2020-06-06T15:34:58Z-
dc.date.available2020-06-06T15:34:58Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationFERREIRA, Luciane Corrêa. A psycholinguistic study on metaphor comprehension in a foreing language. Revista Virtual de Estudos da Linguagem - ReVEL, v. 6, n. 11, ago. 2008.pt_BR
dc.identifier.issn1678-8931-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/52175-
dc.description.abstractThe present study deals with the understanding of metaphors by foreign language learners. Ten novel linguistic metaphors were selected from online editions of English and American newspapers. After that, we identified the underlying conceptual metaphor based on the conceptual metaphor inventory presented by Lakoff and Johnson (1980, 1999) and the primary metaphor inventory proposed by Grady (1997). Considering the difficulties linguistic metaphors represent for text comprehension by non-native speakers, we seek to investigate what sort of knowledge foreign language learners use when trying to understand a linguistic metaphor. In this respect, we looked into the way foreign language learners comprehend (Littlemore, 2001, 2003) linguistic metaphors, firstly without using the context and then using the context. The sample comprised 221 Brazilian undergraduate students and 16 American undergraduate students at University of California, Santa Cruz. The results pointed out that conceptual metaphors related to the experiential domains of VISION, MOTION and ANGER received a higher score in the experiment carried out with the foreign language learners. The same metaphors have also been judged as the most common and the easiest to comprehend by the US-American native speakers who took part in the experiment. The comparison of the results of the studies carried out with Brazilian foreign language learners and US-American native speakers corroborate our hypothesis that there is a universal pattern in the structuring of abstract concepts which enhances the comprehension of metaphor in a foreign language in a similar way as it does in the mother tongue. In a nutshell, these results reveal that the comprehension process in both native and foreign language is strongly influenced by embodied cognition (Gibbs, 2006).pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Virtual de Estudos da Linguagem - ReVELpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLinguística Cognitivapt_BR
dc.subjectTeoria da Metáfora Conceitualpt_BR
dc.subjectAprendizagem em língua estrangeirapt_BR
dc.subjectMetáforapt_BR
dc.titleA psycholinguistic study on metaphor comprehension in a foreing languagept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente estudo investiga a compreensão da metáfora por aprendizes de língua estrangeira. Selecionou-se dez metáforas lingüísticas novas em edições online de jornais ingleses e norte-americanos. Depois, identificou-se a metáfora conceptual subjacente com base no inventário de metáforas conceptuais apresentado por Lakoff e Johnson (1980, 1999) e no inventário de metáforas primárias de Grady (1997). Considerando as dificuldades que as metáforas lingüísticas representam para a compreensão de textos por falantes não-nativos, buscou-se investigar que tipo de conhecimento os aprendizes de LE empregam ao tentar compreender metáforas lingüísticas. Para isso, foi analisada a maneira como os aprendizes de LE compreendem (LITTLEMORE, 2001, 2003) metáforas lingüísticas, primeiramente sem usar o contexto e, depois, utilizando o contexto. A amostra incluiu 221 estudantes brasileiros de graduação e 16 estudantes norte-americanos de graduação da Universidade da Califorrnia, Santa Cruz. Os resultados apontam que metáforas conceptuais relacionadas com os domínios experienciais VISÃO, MOVIMENTO e RAIVA foram avaliados com uma maior pontuação no experimento realizado com falantes não-nativos. As mesmas metáforas foram julgadas como mais comuns e mais fáceis de serem compreendidas pelos 16 falantes nativos de inglês norteamericano. A comparação dos resultados dos dois experimentos corrobora a nossa hipótese de que existe um padrão universal na estruturação de conceitos abstratos que aumenta a compreensão da metáfora em uma língua estrangeira de maneira semelhante ao que ocorre com a compreensão da metáfora na língua materna. Enfim, tais resultados revelam que o processo de compreensão tanto na LM como na LE é fortemente influenciado pela corporeidade (GIBBS, 2006).pt_BR
dc.description.abstract-esEl presente estudio investiga la comprensión de la metáfora por aprendientes de lengua extranjera (LE). Se seleccionaron diez metáforas lingüísticas nuevas en ediciones electrónicas de periódicos ingleses y norteamericanos. Después, se identificó la metáfora conceptual subyacente basada en el inventario de metáforas conceptuales presentado por Lakoff y Johnson (1980, 1999) y en el inventario de metáforas primarias de Grady (1997). Considerando las dificultades que las metáforas lingüísticas representan en la compresión de textos por parte de hablantes no nativos, se buscó investigar qué tipo de conocimiento los aprendientes de LE emplean al intentar comprender metáforas lingüísticas. Para ello, fue analizada la manera como los aprendientes de LE comprenden (LITTLEMORE, 2001, 2003) metáforas lingüísticas, primeramente sin usar el contexto y, después, utilizando el contexto. La muestra incluyó 221 estudiantes brasileños de graduación y 16 estudiantes norte-americanos de graduación de la Universidad de California, Santa Cruz. Los resultados indican que metáforas conceptuales relacionadas a los dominios de experiencias de VISIÓN, MOVIMIENTO y RABIA fueron evaluadas con una mayor puntuación en el experimento realizado con hablantes no nativos. Las mismas metáforas fueron juzgadas como más comunes y más fáciles de ser comprendidas por los 16 hablantes nativos de inglés norteamericano. La comparación de los resultados de los dos experimentos corrobora nuestra hipótesis de que existe un padrón universal en la estructuración de conceptos abstractos, lo cual aumenta la comprensión de la metáfora en una lengua extranjera de manera semejante a lo que ocurre con la comprensión de la metáfora en la lengua materna (LM). En conclusión, tales resultados revelan que el proceso de comprensión tanto en la LM como en la LE es fuertemente influido por la corporeidad (GIBBS, 2006).pt_BR
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