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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCavalcante, Sandra Maria Silva-
dc.contributor.authorFerreira, Luciane Corrêa-
dc.contributor.authorGualda, Ricardo José Rosa-
dc.date.accessioned2020-06-06T01:53:51Z-
dc.date.available2020-06-06T01:53:51Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationCAVALCANTE, Sandra Maria Silva; FERREIRA, Luciane Corrêa; GUALDA, Ricardo José Rosa. Metáfora: diferentes perspectivas. Revista Scripta, Belo Horizonte (MG), v. 20, n. 40, p. 8-17, 2016.pt_BR
dc.identifier.issn2358-3428-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/52174-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Scriptapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLinguística Cognitivapt_BR
dc.subjectConceituaçãopt_BR
dc.subjectMetáforapt_BR
dc.subjectLinguística - aspectos históricospt_BR
dc.titleMetáfora: diferentes perspectivaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA metáfora é um fenômeno alçado à condição de objeto de estudo desde a Antiguidade Clássica. O processo de conceituação, de definição e de compreensão desse fenômeno, longe de ser um consenso, permeia áreas as mais distintas da atividade linguística e, nessa medida, revela-se em uma rica trajetória intelectual. De Aristóteles aos dias atuais, passando por filósofos como Hobbes (1588 - 1679), Locke (1632-1704), Kant (1724-1804), Rousseau (1712-1778) e Nietzsche (1844-1900), podemos identificar um grande número de teorias de metáfora, no decorrer de séculos e, também, constatar que, particularmente a partir do século XX, os estudos destinados à compreensão do fenômeno metafórico passam a ser fortemente realizados em uma perspectiva interdisciplinar e com recortes e objetivos bastante diversos. Em um dos mais importantes estudos sobre a metáfora, no início do século XX, Richards (1936) apresenta argumentos que reverberam, de maneira bastante contundente na segunda metade do século XX. Alguns desses argumentos assumem o status de fundamento em abordagens teóricas e metodológicas propostas por pesquisadores, na primeira década do século XXI. Entre esses fundamentos estão o fato de que a metáfora não deve ser considerada um problema da linguagem em si. Nessa perspectiva, não deve se restringir a estudos que a circunscrevam no âmbito do tropo, do ‘desvio’ do discurso ordinário, de uma figura de linguagem, o que implicaria reduzi-la ao nível da palavra. Mais do que isso, a metáfora, como já sinalizava Nietzsche (1978), deve ser compreendida como um princípio onipresente do pensamento, como um fenômeno que permeia todo o discurso, e, por sua natureza, não pode ser reduzida a paráfrases literais.[...]pt_BR
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