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dc.contributor.authorSilva, Renato Cândido da-
dc.date.accessioned2020-05-26T11:19:27Z-
dc.date.available2020-05-26T11:19:27Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationSILVA, Renato Cândido da. O mito das Erínias na tragédia Pedreira das Almas, de Jorge Andrade. Macabéa - Revista Eletrônica do Netlli, Crato (CE), v. 9, n. 2, p. 96-117, abr./jun. 2020.pt_BR
dc.identifier.issn2316-1663-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51960-
dc.description.abstractOf the three versions of Pedreira das Almas (1958, 1960, 1970), by the Brazilian playwright Jorge Andrade (1922-1984), the third version, which integrates the volume Marta, the Tree and the Clock, is the best known, read and studied by the researchers. But, in order to make a study about the reception of the myth of classical antiquity in the Andradian work, it is necessary to return to the first version, since it is the first and the only time that the dramatist quotes a Greco-Roman myth in his play – it is a description of the Choir of women as “enraged Erinias”, which arises to demand justice for the death and the unburied body of Martiniano. After the staging of Quarry of Souls, at the Brazilian Theater of Comedy, the critic identified the women's choir as “unnecessary” and that “compromised” the gradual development of the dramatic tension that a tragedy demands. Critics went so far as to claim that Jorge Andrade did not know how to use the choir's resource and, consequently, Quarry of Souls presents a “construction error”. The objective of this study was to resume the critic's notes to verify that there is no “construction error” in the Andradian work, because the description and configuration of the Choir as “enraged Erínias” – and that was not taken into consideration at the time – appears in line with the purposes of the Brazilian playwright.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherMacabéa - Revista Eletrônica do Netllipt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFranco, Aluísio Jorge de Andrade, 1922-1984. Pedreira das Almas (Teatro - 1958)pt_BR
dc.subjectTeatro brasileiropt_BR
dc.subjectDramaturgiapt_BR
dc.subjectEríniaspt_BR
dc.subjectMitopt_BR
dc.titleO mito das Erínias na tragédia Pedreira das Almas, de Jorge Andradept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrDas três versões de Pedreira das Almas (1958, 1960, 1970), do dramaturgo brasileiro Jorge Andrade (1922-1984), a terceira versão, que integra o volume Marta, a Árvore e o Relógio, é a mais conhecida, lida e estudada pelos pesquisadores. Mas, para que se possa tecer um estudo acerca da recepção do mito da Antiguidade clássica na obra andradiana, faz-se necessário voltar à primeira versão, pois é a primeira e a única vez em que o dramaturgo cita um mito greco-romano em sua peça – trata-se de uma descrição do Coro de mulheres como “Erínias enfurecidas”, que surge para cobrar por justiça pela morte e pelo corpo insepulto de Martiniano. Após a encenação de Pedreira das Almas, no Teatro Brasileiro de Comédia, a crítica identificou o Coro de mulheres como “desnecessário” e que “comprometeu” o desenvolvimento gradual da tensão dramática que uma tragédia exige. A crítica chegou a afirmar que Jorge Andrade não soube utilizar o recurso do Coro e, consequentemente, Pedreira das Almas apresenta “erro de construção”. O objetivo deste estudo foi o de retomar os apontamentos da crítica para constatar que não há “erro de construção” na obra andradiana, pois a descrição e configuração do Coro como “Erínias enfurecidas” – e que não foi levado em consideração na época – aparece em sintonia com os propósitos do dramaturgo brasileiro.pt_BR
dc.title.enThe myth of the Erinyes in the quarry of soul tragedy, by Jorge Andradept_BR
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