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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRafante, Heulália Charalo-
dc.contributor.authorLopes, Roseli Esquerdo-
dc.date.accessioned2020-05-25T21:45:08Z-
dc.date.available2020-05-25T21:45:08Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationRAFANTE, Heulália Charalo; LOPES, Roseli Esquerdo. “Notas sobre os alunos internos na Escola Rural D. Silvério, na Fazenda do Rosário” – pela sua Diretora Dona Iolanda Barbosa. Revista HISTEDBR On-line, Campinas (SP), v. 33, p. 276-288, mar. 2009.pt_BR
dc.identifier.issn1676-2584-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51954-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista HISTEDBR On-linept_BR
dc.subjectInternatopt_BR
dc.subjectFazenda do Rosáriopt_BR
dc.subjectAntipoff, Helena (1892-1974)pt_BR
dc.subjectMeninos "excepcionais"pt_BR
dc.titleNotas sobre os alunos internos na Escola Rural D. Silvério, na Fazenda do Rosário – pela sua Diretora Dona Iolanda Barbosapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO documento que aqui apresentamos é o relatório elaborado, em 1952, pela diretora da Fazenda do Rosário, Iolanda Barbosa, e traz o perfil dos alunos que passaram pela instituição, nos seus doze primeiros anos de existência (1940 – 1952). A Fazenda do Rosário foi criada, em 1940, pela educadora russa Helena Antipoff, para atender, em regime de internato, aos meninos “excepcionais” de Belo Horizonte. Nossa pesquisa investigou as práticas pedagógicas da Fazenda, buscando verificar como essas ações repercutiram na vida dos internos (RAFANTE, 2006). Esse documento foi localizado no Memorial Helena Antipoff, situado em Ibirité, na Fundação Helena Antipoff, instituição cujos primórdios remontam à Fazenda do Rosário. Trata-se de um acervo riquíssimo, com vasta documentação relacionada às ações da educadora russa no Brasil, onde realizamos as pesquisas e tivemos a grata satisfação de encontrar variadas fontes, entre elas, esse material datilografado que respondia a muitas de nossas questões naquela pesquisa: Quem foram os alunos atendidos na instituição? Quantos foram esses alunos? Qual o perfil desses alunos? Como eram encaminhados para o internato? Qual o destino dos egressos dessa instituição? Pareceu-nos que essas mesmas indagações nortearam as preocupações da diretora Iolanda Barbosa, ao redigir esse documento, que, pequeno no tamanho, são sete páginas datilografadas, se agigantou diante das informações que contêm, representando uma das fontes fundamentais de nosso trabalho, principalmente no que se refere às dimensões do atendimento na Fazenda do Rosário, no período de 1940 até 1952. [...]pt_BR
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