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dc.contributor.authorRafante, Heulália Charalo-
dc.contributor.authorLopes, Roseli Esquerdo-
dc.date.accessioned2020-05-25T21:04:09Z-
dc.date.available2020-05-25T21:04:09Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationRAFANTE, Heulália Charalo; LOPES, Roseli Esquerdo. Helena Antipoff e a educação dos “excepcionais”: uma análise do trabalho como princípio educativo. Revista HISTEDBR On-line, Campinas (SP), v. 33, p. 228-252, mar. 2009.pt_BR
dc.identifier.issn1676-2584-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51953-
dc.description.abstractThis article is about a historical research, based on documental sources, that follows the initial years of the Russian educator Helena Antipoff in Brazil, focusing on her activities in the educational system of the State of Minas Gerais, specially on the institutions that she built to attend children that were considered “exceptional”: the Sociedade Pestalozzi (1932), the Pavilhão de Natal (1934), the Instituto Pestalozzi (1935) and the Fazenda do Rosário (1940). It was investigated the selection mechanism of those children, characterized their profile and their history’s lives and finally analyzed the educational principle implemented in those institutions. It was used the concept of institutionalization understood as an instrument of dominant sections of society to conserve the current order, with the purpose to detect the different and isolate it, in a structure of social organization that produces contradiction. Once institutionalized, the formation of the children had for objective making them able for the labor market and the conducting wire of the activities was the work itself that replaced the studies and the play. This education aimed at to the production of the adaptation of the internees to an already-shaped social reality, being, therefore, the education only a path, indeed, to protect and conserve the social order.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista HISTEDBR On-linept_BR
dc.subjectAntipoff, Helena, 1892-1974pt_BR
dc.subjectEducação e pessoas com deficiênciapt_BR
dc.subjectEducação e trabalhopt_BR
dc.subjectEducação Especialpt_BR
dc.subjectHistória da Educaçãopt_BR
dc.titleHelena Antipoff e a educação dos excepcionais: uma análise do trabalho como princípio educativopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrTrata-se de uma pesquisa histórica, baseada em fontes documentais, cuja análise acompanhou os primeiros anos da trajetória da educadora russa Helena Antipoff no Brasil, focando suas atividades no sistema de ensino mineiro, especialmente, nas instituições criadas por ela para atender a crianças consideradas “excepcionais”: a Sociedade Pestalozzi (1932), o Pavilhão de Natal (1934), o Instituto Pestalozzi (1935) e a Fazenda do Rosário (1940). Investigamos os mecanismos de seleção daqueles atendidos nessas instituições e caracterizamos o perfil e a trajetória dos internos; analisamos os princípios educativos colocados em práticas nessas instituições. Partimos do conceito de institucionalização, entendido como um instrumento dos setores dominantes da sociedade para conservar a ordem vigente, no sentido de detectar o diferente e isolá-lo, numa estrutura de organização social que produz a contradição. Uma vez institucionalizados, a formação dos internos visava prepará-los para o trabalho e este era o fio condutor das atividades, substituindo os estudos e as brincadeiras. Essa educação visava à produção da adaptação dos internos a uma realidade social pré-estabelecia, sendo, portanto, a educação ‘apenas’ um meio para, de fato, proteger e conservar o ordenamento social.pt_BR
dc.title.enHelena Antipoff and education of the exceptional ones: an analysis of the work as educational principlept_BR
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