Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/51930
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRafante, Heulália Charalo-
dc.contributor.authorChambal, Luis Alfredo-
dc.contributor.authorSelingardi, Sérgio Cristóvão-
dc.date.accessioned2020-05-23T00:45:36Z-
dc.date.available2020-05-23T00:45:36Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationRAFANTE, Heulália Charalo; CHAMBAL, Luis Alfredo; SELINGARDI, Sergio Cristóvão. A educação especial em Angola, Moçambique e Brasil: marcos históricos e a política de educação inclusiva das agências multilaterais. Crítica Educativa – Programa de Mestrado em Educação da UFSCar, Sorocaba (SP), v. 1, n. 2, p. 7-23, jul./dez. 2015.pt_BR
dc.identifier.issn2447-4223-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51930-
dc.description.abstractThis paper analyzes the landmarks of Special Education in Angola, Mozambique and Brazil, countries that, despite differences, have similarities, such as the colonial past and the Portuguese as the official language. This study aims to discuss the historical, political, economic and social aspects of each of the three countries and the adoption of policies that support people with disabilities. It includes the Salamanca Statement (1994) adopted by the World Conference on Education for All (1990) and promoted by multilateral agencies such as the United Nations (UN) and the World Bank. For understanding the special education in the three countries, we analyzed the historical and social profile of each of them, highlighting the case of Angola and Mozambique, contexts marked by poverty, aggravated by decades of civil wars. In relation to special education the three countries have promoted policies to children with special educational needs, however, the multilateral organizations do not take into account the differences between countries.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCrítica Educativa – Programa de Mestrado em Educação da UFSCarpt_BR
dc.subjectEducação Especialpt_BR
dc.subjectBrasil - Educaçãopt_BR
dc.subjectDeclaração de Salamancapt_BR
dc.subjectAgências Multilateraispt_BR
dc.titleA educação especial em Angola, Moçambique e Brasil: marcos históricos e a política de educação inclusiva das agências multilateraispt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste artigo constitui uma análise dos marcos históricos da Educação Especial em Angola, Moçambique e Brasil, países que, não obstante distinções, possuem pontos em comum, como o passado colonial e a língua portuguesa como idioma oficial. Tem-se por objetivo ressaltar as singularidades históricas, políticas, econômicas e sociais de cada país e também a adoção da proposta de política para atendimento das pessoas com deficiência, da Declaração de Salamanca, de 1994, sob a égide da Conferência Mundial de Educação para Todos (1990) e promovida pelas agências multilaterais, como a Organização das Nações Unidas (ONU) e o Banco Mundial. Para maior compreensão da abordagem da Educação Especial nos três países, primeiramente é feita uma abordagem acerca do perfil histórico e social de cada um deles, destacando, especificamente, nos casos de Angola e Moçambique, uma realidade marcada pela pobreza, agravada por décadas de guerras civis. No que diz respeito à Educação Especial, os três países têm promovido políticas destinadas ao atendimento das crianças com necessidades educativas especiais, no entanto, seguindo os pressupostos dos organismos multilaterais que, na perspectiva de implementação de uma política inclusiva, não leva em consideração as distintas realidades entre os países.pt_BR
dc.title.enSpecial education in Angola, Mozambique and Brazil: landmarks and the policy of inclusive education multilateral agenciespt_BR
Aparece nas coleções:DFE - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2015_art_hcrafantelachambal.pdf463,59 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.