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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAraújo, Aluiza Alves de-
dc.contributor.authorGuimarães, Tatiane de Araújo Almeida Studart-
dc.contributor.authorPereira, Maria Lidiane de Sousa-
dc.date.accessioned2020-05-21T20:40:52Z-
dc.date.available2020-05-21T20:40:52Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationARAÚJO, Aluiza Alves de; GUIMARÃES, Tatiane de Araújo Almeida Studart; PEREIRA, Maria Lidiane de Sousa. As formas de tratamento nominais mulher e minha filha no falar de Fortaleza. Confluência - Revista do Instituto de Língua Portuguesa, Rio de Janeiro (RJ), n. 53, p. 192-211, 2017.pt_BR
dc.identifier.issn2317-4153-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51890-
dc.description.abstractBased on the Variationist Sociolinguistics and on the Semantics’ Theory of Power and Solidarity, we analyze the variable use of the treatment forms mulher vs. minha filha on the popular speech of Fortaleza. Our aim is to verify which variant is more productive and to analyze the influence of linguistic and/or extralinguistic factors about this phenomenon. The data indicate that the treatment form mulher tends to get more used in the sample analyzed. The same way, we see that the variant mulher is favorited exclusively by extralinguistic factors, such as: age (speaker with 15-25 years) and education (speakers with 5-8 years of education), in this order of relevance.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherConfluência - Revista do Instituto de Língua Portuguesapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFormas de tratamento nominaispt_BR
dc.subjectMulher vs. minha filhapt_BR
dc.subjectFalar de Fortaleza – CEpt_BR
dc.subjectSociolinguística Variacionistapt_BR
dc.subjectTeoria da Semântica do Poder e da Solidariedadept_BR
dc.titleAs formas de tratamento nominais mulher e minha filha no falar de Fortalezapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrCom base na Sociolinguística Variacionista e na Teoria da Semântica do Poder e da Solidariedade, abordamos o uso variável das formas de tratamento nominais mulher vs. minha filha no falar popular de Fortaleza. Intentamos verificar qual a variante mais produtiva e analisar a influência de fatores linguísticos e/ou extralinguísticos sobre esse fenômeno. Os dados indicam que a forma mulher tende a ser mais usada na amostra deste estudo. De igual modo, vemos que a variante mulher é favorecida exclusivamente por fatores extralinguísticos, a saber: faixa etária (falantes com 15-25 anos) e escolaridade (falantes com 5-8 anos de escolarização), nessa mesma ordem de relevância.pt_BR
dc.title.enThe nominal treatment form mulher and minha filha in the speech of Fortalezapt_BR
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