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dc.contributor.authorGonçalves, Adalucami Menezes Pereira-
dc.contributor.authorJucá, Gisafran Nazareno Mota-
dc.date.accessioned2020-05-15T11:40:45Z-
dc.date.available2020-05-15T11:40:45Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationGONÇALVES, Adalucami Menezes Pereira; JUCÁ, Gisafran Nazareno Mota. A mulher e o saber: a instrução recebida pelas alunas do Colégio da Imaculada Conceição, na década de 1950, em Fortaleza. In: CONGRESSO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DO CEARÁ, 17., 20-23 set.2018. Sobral (CE), Anais... Fortaleza (CE): Linha de História e Educação Comparada, 2018.p. 71-82. Tema: Tecnologias da Educação: passado, presente, futuro.pt_BR
dc.identifier.issn2237-2229-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51745-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherLinha de História e Educação Comparadapt_BR
dc.subjectMulherpt_BR
dc.subjectSaberpt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.titleA mulher e o saber: a instrução recebida pelas alunas do Colégio da Imaculada Conceição, na década de 1950, em Fortaleza.pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente estudo apresenta algumas formas pelas quais as alunas do Colégio da Imaculada Conceição de Fortaleza, também conhecido como CIC, recebiam sua instrução e eram educadas, tanto para exercerem a profissão de professora, quanto para serem boas esposas, mães e donas de casa, na década de 1950. O objetivo deste trabalho é repassar as diversas condutas educacionais utilizadas pelo colégio para formar suas alunas, bem como ressaltar o espírito intelectual de algumas delas, como o da escritora Rachel de Queiroz, que se formou em período anterior ao analisado nesta pesquisa – entretanto, por sua importância no cenário nacional, não pode deixar de ser mencionada –, e o da jornalista Adísia Sá, que concluiu seus estudos no CIC, em 1951, e obteve significativa visibilidade no universo intelectual cearense. Também faz parte do intuito deste artigo, compreender os contextos sociais e históricos nos quais as estudantes da década de 1950 estavam inseridas, além da maneira como acontecia a repressão em relação a algumas leituras, sendo necessário driblar proibições ou acatar – momentaneamente – as circunstâncias. No que tange à metodologia, fizemos, em um primeiro momento, uma análise bibliográfica, tendo em vista que por se tratar de uma abordagem ligada ao século XX e a estudantes femininas, fazse necessário certo conhecimento sobre a condição das mulheres, em variados períodos, mas, principalmente, na época supracitada, no que concerne à educação que essas mulheres recebiam Com base nisso, fizemos uso das obras de Perrot (2008) e Del Priore (2017), predominantemente, e também dos livros escritos pelas próprias – hoje – ex-alunas do colégio, além das abordagens metodológicas de Gil (2002). Em momento posterior, utilizamos a pesquisa qualitativa, além da história oral, tendo em vista que também fizemos uso de entrevista realizada com uma ex-aluna. Para isso, usamos Bauer e Gaskell (2002), Ferreira e Amado (2006) e Jucá (2011), mais precisamente. Quanto aos achados da pesquisa, é possível dizer que as alunas da década de 1950 do CIC, em Fortaleza, viveram imposições, foram catequisadas dentro de uma moral extremamente tradicional, precisaram se adequar, mas também souberam usufruir do conhecimento adquirido e tentaram, de certa forma, construir seus próprios espaços.pt_BR
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