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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorNunes, Matheus Picanços-
dc.contributor.authorColares, Leonardo de Oliveira-
dc.contributor.authorHolanda, Edna Carlos de Almeida-
dc.date.accessioned2020-05-14T13:02:31Z-
dc.date.available2020-05-14T13:02:31Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationNUNES, Matheus Picanços; COLARES, Leonardo de Oliveira; HOLANDA, Edna Carlos de Almeida. Incesto em “Dois Irmãos” de Milton Hatoum: o interdito oculto. In: COLÓQUIO INTERNACIONAL DE LETRAS, 1., 8-10. jun.2016. Bacabal (MA), Anais... Bacabal (MA):UFMA, 2016. p.213-218.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-7862-50-1-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51713-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUFMApt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRomancept_BR
dc.subjectIncestopt_BR
dc.subjectNarrativapt_BR
dc.titleIncesto em Dois Irmãos de Milton Hatoum: o interdito ocultopt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO romance Dois Irmãos, de Milton Hatoum (2000), rompe um silêncio de 11 anos que o autor vinha mantendo desde Relato de um Certo Oriente, sua estreia como romancista. A narrativa explora diversas nuanças, dentre elas rejeição, paixão, morte, alteridade e incesto, presentes na relação conflituosa entre dois irmãos gêmeos, Yaqub e Omar, de uma família de origem libanesa que vive em Manaus no início do século XX. Tais nuanças são colocadas ao leitor da narrativa através de avanços e recuos no tempo, por meio de uma narração subjetiva e não-linear. Atendo-se ao aspecto das relações incestuosas, o presente artigo tem como objetivo realizar uma leitura da trama a partir do viés sociológico e psicanalítico, entrando em acordo com as noções de Lévi-Strauss (1982) e Freud (1913) sobre incesto como um processo de dupla interdição: de um lado, do próprio indíviduo, a partir da rejeição de desejos inconscientes, e de outro, das estruturas sociais, que, relacionando-se a isso, se estabelecem como superiores ao sujeito em suas proibições. Para tanto, serão analisados os indícios que sugerem as relações entre a personagem Rânia e seus irmãos - Zana e seu filho no decorrer da narrativa, concordando com Barthes (2008) em sua concepção de índice como unidade que, ainda difusa, é necessária ao sentido da história. Conclui-se que a expressão do incesto em “Dois Irmãos”, apesar do caráter secundário e indicial, constitui parte indispensável do desenvolvimento psicológico das personagens, sendo necessária sua análise para a compreensão de outros aspectos e unidades funcionais presentes na narrativa. Palavras-chave: Dois Irmãos. Incesto. Romance. Milton Hatoum. Romancept_BR
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