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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/51696
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Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Cavalcante, Jaime Phasquinel Lopes | - |
dc.date.accessioned | 2020-05-13T17:37:38Z | - |
dc.date.available | 2020-05-13T17:37:38Z | - |
dc.date.issued | 2019-04 | - |
dc.identifier.citation | CAVALCANTE, J. P. L. Estudo temporal da mortalidade por HIV/AIDS no Brasil: evidências para preocupação? In: SIMPÓSIO DE ATUÁRIA, 6, 2019, Fortaleza. Anais...Fortaleza: Curso de Ciências Atuariais/FEAAC/UFC, 2019. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51696 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Mortalidade | pt_BR |
dc.subject | Taxas | pt_BR |
dc.subject | AIDS | pt_BR |
dc.subject | Brasil | pt_BR |
dc.title | Estudo temporal da mortalidade por HIV/AIDS no Brasil: evidências para preocupação? | pt_BR |
dc.type | Artigo de Evento | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | A compreensão da evolução da mortalidade por Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids) no Brasil é de suma importância para a apreciação da efetividade das políticas públicas destinadas ao tratamento, prevenção e monitoramento de tal doença. Assim, o presente estudo busca, por meio do levantamento retrospectivo das taxas de mortalidade apresentadas no período de 1996 a 2012, mapear a evolução e o comportamento da mortalidade por Aids no país. O estudo, foi realizado com base em dados secundários de óbitos e população disponibilizados pelo Ministério da Saúde, para o período de 1996 a 2012. No cálculo das taxas de mortalidade, utilizou-se o método direto de padronização e correção dos subregistros ao longo do período estudado. As taxas de mortalidade foram segmentadas por sexo e grandes regiões. Por fim, para a obtenção do ajuste das curvas de tendência da mortalidade, recorreu-se ao modelo mínimos quadrados ordinários. Ao longo do período analisado, verifica-se que no país, para ambos os sexos, observou-se redução significativa da mortalidade por Aids, com queda de 41,2% nas taxas de mortalidade. Contudo, verificou-se uma tendência crescente da mortalidade em regiões inicialmente pouco atingidas, com destaque para o Norte e Nordeste brasileiro. Por fim, constatou-se, como ponto agravante, a feminização da Aids. Apesar do cenário geral ser positivo, são preocupantes os dados sobre mortalidade por Aids no Brasil e os mesmos corroboram com a necessidade do fortalecimento de ações públicas de combate à doença. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | FEAAC - Trabalhos apresentados em eventos |
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