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dc.contributor.authorSantos, Letícia Adriana Pires Ferreira dos-
dc.contributor.authorJamison, Kaline Girão-
dc.date.accessioned2020-05-13T00:29:59Z-
dc.date.available2020-05-13T00:29:59Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationSANTOS, Letícia Adriana Pires Ferreira dos; JAMISON, Kaline Girão. A conceitualização da violência por esquizofrênicos em surto. ANTARES: Letras e Humanidades, Caxias do Sul (RS), v. 4, n. 7, p. 208-218, jan./jul. 2012.pt_BR
dc.identifier.issn1984-4921-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51667-
dc.description.abstractWe researched the violence category by checking the scale of prototypicality a survey of samples mentioned by informants in schizophrenic episode. Our goal was to see whether there were significant differences between the prototypicality scales proposed by these informants, and whether the differences, implied recognizing distinctions between the best and worst examples of this category. As a theoretical framework, we adopted the postulates of Rosch, Gray and Boyes-Braem (1976a), Lakoff (1987), Eysenck and Keane (1994), Medin and Ross (1996), Jacob Shaw (1998), among others. We found that patients with schizophrenia maintained the ability to categorize violence similarly to the period of remission. The most cited synonym for violence was "prison". In harmony with this preference, they said that most violence was to be imprisoned.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherANTARES: Letras e Humanidadespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCategorizaçãopt_BR
dc.subjectConceitualizaçãopt_BR
dc.subjectPrototipicidadept_BR
dc.subjectEsquizofreniapt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.titleA conceitualização da violência por esquizofrênicos em surtopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrPesquisamos a categoria violência, verificando a escala de prototipicidade a partir de exemplares apontados por informantes em surto esquizofrênico. Quisemos constatar se havia diferenças significativas entre as escalas de prototipicidade propostas por esses informantes e, existindo diferenças, se elas implicavam em reconhecimentos distintos entre os melhores e os piores exemplares dessa categoria. Adotamos, como referencial teórico, os postulados de Rosch, Gray e Boyes-Braem (1976a), Lakoff (1987), Eysenck e Keane (1994), Medin e Ross (1996), Jacob e Shaw (1998) entre outros. Constatamos que os doentes de esquizofrenia mantiveram a capacidade de categorizar a violência de forma similar ao período de remissão da doença. O sinônimo mais citado para violência foi “prisão”. Em harmonia com tal preferência, disseram que a maior violência era estar preso.pt_BR
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