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dc.contributor.authorArana, Paola Vargas-
dc.date.accessioned2020-05-12T15:37:54Z-
dc.date.available2020-05-12T15:37:54Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationARANA, Paola Vargas. Rezagos medievales en las concesiones de propiedad de la tierra y de las personas esclavizadas en África y América, siglos XIV a XVI. Revista em Perspectiva, Fortaleza, v. 2, n. 1, p. 34-56, 2016.pt_BR
dc.identifier.issn2448-0789-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51654-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista em Perspectivapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEscravidão de pessoas africanaspt_BR
dc.subjectGuerra justapt_BR
dc.subjectBulas papaispt_BR
dc.subjectConcessões territoriaispt_BR
dc.titleRezagos medievales en las concesiones de propiedad de la tierra y de las personas esclavizadas en África y América, siglos XIV a XVIpt_BR
dc.title.alternativeLegados medievais nas concessões territoriais de propriedade da terra e das pessoas escravizadas em África e América, séculos XIV a XVIpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNeste artigo analisamos o período de ruptura entre o período medieval e a modernidade renascentista como um período de transição, onde se mantiveram legados do poder que o Estado Pontifício ostentava no período anterior, os quais influíram no inicio da colonização em África e América. Trataremos duas ideologias de cunho eclesiástico as quais consideramos que incidiram no surgimento dos poderes estatais modernos colonialistas. A primeira ideologia se refere ao poder do Estado Pontifício para conceder aos ibéricos a investidura feudal de territórios e populações não europeias; e a segunda, o uso da ideologia medieval da guerra justa contra o islã, para justificar o direito de apropriação e escravização de pessoas africanas entre os séculos XV e XVI.pt_BR
dc.description.abstract-esEn este artículo analizamos el periodo de ruptura entre el medioevo y la modernidad renacentista no como un quiebre radical o repentino, sino, al contrario, como un periodo de transición donde se mantuvieron rezagos del poder que el Estado Pontificio tenía en el periodo anterior, los cuales influyeron en el inicio de la colonización ibérica de América y de África. Abordaremos dos ideologías de cuño eclesiástico que, consideramos, incidieron en el surgimiento de los poderes estatales modernos colonialistas. Primero, el poder del Estado Pontificio para conceder a los ibéricos la investidura feudal de territorios y poblaciones no europeas; segundo, el uso de la ideología medieval de la guerra justa contra el islam, para justificar el derecho de apropiación y esclavización de personas africanas entre los siglos XV justificar el derecho de apropiación y esclavización de personas africanas entre los siglos XV.pt_BR
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