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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/51647
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Aragão, Maria do Socorro Silva de | - |
dc.date.accessioned | 2020-05-12T14:40:19Z | - |
dc.date.available | 2020-05-12T14:40:19Z | - |
dc.date.issued | 2015 | - |
dc.identifier.citation | ARAGÃO, Maria do Socorro Silva de. As vogais pretônicas nos falares nordestinos: dados do ALiB. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DA ABRALIN, 9., 25 -28 fev. 2015. Belém (PA), Anais...Belém (PA): ABRALIN, 2015. p.242-256. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2179 7145 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51647 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | ABRALIN | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Vogais pretônica | pt_BR |
dc.subject | Regionalismo-Fala | pt_BR |
dc.subject | Linguistica | pt_BR |
dc.title | As vogais pretônicas nos falares nordestinos: dados do ALiB | pt_BR |
dc.type | Artigo de Evento | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | O comportamento das vogais pretônicas nos falares regionais do Português do Brasil tem sido estudado por diversos especialistas, com as mais variadas abordagens e a utilização de diferentes linhas teóricas, mostrando não apenas a importância que o tema desperta, mas as abordagens que podem ser dadas aesse fenômeno de nossa língua.O fenômeno visto muitas vezes como uma variação puramente fonética, tem sido estudado, também, sob a perspectiva da dialetologia e da sociolinguística, marcando, deste modo, as variações linguísticas, diatópicas e diastráticas do português do Brasil.Antenor Nascentes (1953), Antonio Houaiss (1958), Serafim da Silva Neto (1960), Joaquim MattosoCâmara (1953-1972-1977), Leda Bisol (1981), Dinah Callou e Yone Leite (1986-1991), e Myrian Barbosa (1991), são estudos clássicos sobre o assunto. Modernamente, muitos outros trabalhos têm sido feitos, especialmente com o uso de programas computacionais de análise acústica e de variaçãolinguística. Contudo, algumas dúvidas continuam a existir quanto às causas que determinam o fechamento ou abertura dessas vogais, bem como seu alteamento ou elevação. Serão causas puramente estruturais da língua? Ou serão causas extralinguísticas? O que determina essas variações abertas x fechadas ou abaixadas x elevadas, seriam variações diatópicas, diastráticas? A variação explica-se por uma harmonia vocálica ou por uma neutralização? O alçamento é uma herança do latim do século IV d.C., como advoga Bisol? São questões que ainda estão sendo retomadas para a determinação de um quadro mais completo e real do uso das vogais pretônicas nas diversas regiões do país.Neste trabalho pretendemos fazer uma panorâmica, embora não exaustiva, da situação das pretônicas no nordeste brasileiro, a partir dos dados dos inquéritos do Projeto Atlas Linguístico do Brasil –AliB. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGL - Trabalhos apresentados em eventos |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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