Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/51512
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGonçalves, Mailson Bruno de Queiroz Carneiro-
dc.contributor.authorChagas, Eduardo Ferreira-
dc.date.accessioned2020-04-29T18:35:45Z-
dc.date.available2020-04-29T18:35:45Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationGONÇALVES, Mailson Bruno de Queiroz Carneiro; CHAGAS, Eduardo Ferreira. Teoria da Violência em Marx. Revista Dialectus, Fortaleza, ano 9, n. 16, p. 52-64, jan./ abr. 2020.pt_BR
dc.identifier.issn2317- 2010-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51512-
dc.description.abstractEl presente artículo tiene como finalidad presentarles el concepto de violencia en Marx desde el capítulo 24 del libro I de El Capital, cuyo núcleo temático es lo que el autor llama de acumulación primitiva o proceso originario. Marx, tras señalar la diferencia entre valor producido por el trabajo y el salario pagado al trabajador como la base de explotación del sistema capitalista, trata de comprender, a través de la historia, la génesis del modo de producción capitalista y dice que, a diferencia de la hipótesis presentada por la economía política clásica, la concentración de la riqueza nunca ha sido el resultado de la negligencia de muchos y de la disposición de pocos, sino un proceso violento de despojo campesino, servidumbre de la fuerza de trabajo indígena, explotación de la mano de obra africana y saqueo de América. Marx niega la base histórica del sistema capitalista propuesta por los teóricos liberales y apunta una serie de factores que han contribuido decisivamente para el surgimiento del capitalismo en Europa, especialmente en Inglaterra, su principal laboratorio de estudios para la redacción de El Capital.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Dialectuspt_BR
dc.subjectMarx, Karl, 1818-1883pt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectGênesept_BR
dc.titleTeoria da Violência em Marxpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente artigo tem como finalidade apresentar o conceito de violência em Marx a partir do 24º capítulo do livro I de O Capital, cujo cerne temático consiste no que o autor denomina de acumulação primitiva ou processo originário. Marx, ao apontar a diferença entre o valor produzido pelo trabalho e o salário pago ao trabalhador (mais valia) como base de exploração do sistema capitalista, procura compreender, através da história, a gênese do modo de produção capitalista e afirma que, ao contrário da hipótese defendida pela economia política clássica, a concentração de riqueza nunca foi resultado da negligência de muitos e da disposição de poucos, mas de um violento processo de expropriação camponesa, servidão da força de trabalho indígena, exploração da mão de obra africana e espoliação da América. Marx nega a base histórica do sistema capitalista proposta pelos teóricos liberais ao apontar um conjunto de fatores que contribuíram decisivamente para o surgimento do capitalismo na Europa, especialmente a Inglaterra, seu principal laboratório de estudos para a redação de O Capital.pt_BR
dc.title.enTeoría de la Violencia en Marxpt_BR
Aparece nas coleções:PPGFILO - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2020_art_mbqcgonçalvesefchagas.pdf334,13 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.