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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPassos, Eusâmia Penha dos-
dc.contributor.authorSilva, José Moisés Nunes da-
dc.contributor.authorSilva, Lenina Lopes Soares-
dc.date.accessioned2020-04-29T15:43:50Z-
dc.date.available2020-04-29T15:43:50Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationPASSOS, Eusâmia Penha dos; SILVA, José Moisés Nunes da; SILVA, Lenina Lopes Soares Silva. Um olhar sobre as assimetrias da desigualdade no Brasil (2003-2015). Revista LABOR, Fortaleza, v. 1, n. 22, p. 114-120, jul./dez. 2019. Resenha da obra de: CAMPELLO, Teresa. Faces da desigualdade no Brasil: um olhar sobre os que ficam para trás. Flacso Brasil, 2017. 80p.pt_BR
dc.identifier.issn1983-5000-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51505-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Laborpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDesigualdade no Brasilpt_BR
dc.subjectPolíticas públicaspt_BR
dc.subjectDesigualdade no Brasil - indicadores sociaispt_BR
dc.titleResenha Um olhar sobre as assimetrias da desigualdade no Brasil (2003-2015)pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrFaces da Desigualdade no Brasil: um olhar sobre os que ficam para trás, é um livro que elucida a relevância de estudos e pesquisas sobre políticas públicas para a redução das desigualdades no Brasil, apresentando de modo objetivo dados e indicadores sociais que revelam a inflexão das desigualdades durante o período de 2003 a 2015. Por meio de uma metodologia inovadora é colocada uma lupa nos dados de acesso a bens e serviços dos 5% e dos 20% mais pobres da população. Dados esses disponibilizados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) o que evidencia novos patamares para a agenda brasileira de combate à pobreza e de enfrentamento às desigualdades sociais. Reconhece-se que, após um período de práticas neoliberais vivenciadas no Brasil nos anos 1990, foi priorizada nos anos seguintes a ampliação do papel estatal frente às políticas socais. Durante a década de 1990 o país presenciou um aumento das taxas de pobreza e de desemprego, ocorreu mais desigualdade e estagnação econômica e isso atingiu diretamente os mais excluídos. Com a ascensão ao poder de um governo progressista no início do século XXI, foi possível executar um conjunto de políticas de inclusão social e distribuição de renda, que em pouco mais de uma década provocou transformações estruturais que repercutiram no modo de vida dos mais pobres. [...]pt_BR
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