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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/51316
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Almeida, José Carlos Silva de | - |
dc.contributor.author | Barbosa, José Djanir Nogueira | - |
dc.date.accessioned | 2020-04-16T13:42:10Z | - |
dc.date.available | 2020-04-16T13:42:10Z | - |
dc.date.issued | 2018 | - |
dc.identifier.citation | BARBOSA, José Djanir. Autarquia e amizade: um paradoxo em Epicuro? 2018. 67 f. Monografia (Graduação em Filosofia) - Instituto de Cultura e Arte, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2018. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51316 | - |
dc.description.abstract | The present work intends to understand the work of Greek Greek philosopher Epicurus from the point of view of a construction of the affections, starting from two presuppositions, the construction of itself and the construction of the other. A brief presentation of the author's thinking is given. It is considered the political context in which it lived, that is, starting from the decay of the polis. There is talk of the construction of his moral thought, which intends to describe a life based on the moderate enjoyment of the pleasures that are necessary for the conservation of life. It is analyzed how the thinker constructs a physics and an epistemology that underlies these moral principles: he shows a universe without teleology, in the ambition to demonstrate that man should not be afraid of death nor of superior forces. Finally, the concept of friendship is analyzed in his theory and practice trying to solve the following paradox: why a necessarily autarkic individual would need to make friends. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Epicuro | pt_BR |
dc.subject | Autarquia | pt_BR |
dc.subject | Amizade | pt_BR |
dc.title | Autarquia e amizade: um paradoxo em Epicuro? | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | O presente trabalho pretende compreender a obra do filósofo grego Epicuro de Samos do ponto de vista de uma construção dos afetos, partindo sobretudo de dois pressupostos, a construção de si e a construção do outro. Faz-se inicialmente uma breve apresentação do pensamento do autor e considera-se o contexto político em que viveu, ou seja, partindo da decadência da polis. Em seguida, aborda-se a construção do seu pensamento moral, que pretende descrever uma vida pautada na fruição moderada dos prazeres que são naturais e necessários para a conservação da vida, e analisa-se como o Filósofo do Jardim constrói uma física e uma epistemologia que dão fundamento a esses princípios morais: ele mostra um universo sem teleologia, na ambição de demonstrar que o homem não deve ter medo da morte nem de forças sobrenaturais. Ao final, analisa-se o conceito de amizade na sua teoria e prática tentando resolver o seguinte paradoxo: porque um indivíduo necessariamente autárquico teria a necessidade de fazer amigos? | pt_BR |
Aparece nas coleções: | FILOSOFIA - BACHARELADO - Monografias |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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