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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/51231
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Fernandes, Geraldo Augusto | - |
dc.date.accessioned | 2020-04-13T12:05:51Z | - |
dc.date.available | 2020-04-13T12:05:51Z | - |
dc.date.issued | 2020 | - |
dc.identifier.citation | FERNANDES, Geraldo Augusto. A temática do eu perdido no Cancioneiro Geral de Garcia de Resende. In: Série Estudos Medievais, 6: Temas e representações. FERNANDES, Geraldo Augusto (org.). Fortaleza: ANPOLL, 2020. P. 43-57. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 978-65-86356-01-4 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51231 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | ANPOLL | pt_BR |
dc.subject | Miranda, Sá de | pt_BR |
dc.subject | Resende, Garcia de - Cancioneiro Geral | pt_BR |
dc.subject | Estudo- Eu | pt_BR |
dc.title | A temática do eu perdido no Cancioneiro Geral de Garcia de Resende | pt_BR |
dc.type | Capítulo de Livro | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Se tomarmos como exemplo a questão do confronto entre opostos, verificamos que a temática do bem e do mal é nuclear na poesia de cancioneiros. Geralmente essa divisão centra-se na poesia amorosa. Esses contrários, na designação de Arnold Hauser, são “um reflexo direto da divisão dentro do indivíduo e sua alienação do mundo”. Sobre essa “divisão”, note-se que a expressão do amor agora é a do “eu dividido” e a do “eu perdido”, em função da coita de amor. O “eu perdido” revelado pelo poeta palaciano é aquele que, perdendo seu objeto de amor ou por ele desprezado, não se encontra. Mas o “eu perdido”, no cancioneiro de Resende, não se revela apenas nos poemas de cunho amoroso, surge também em inúmeras composições cuja temática central é o desconcerto do mundo, que faz o poeta balançar entre o passado concreto e o futuro incerto. Essa nova casuística vem também eivada de egocentrismo, particularidade que não aflora apenas nessa fase da Literatura, mas que nela se exacerba chegando muitas vezes ao fingimento da coita amorosa, por exemplo. Esse “eu perdido”, com quem o novo poeta se defronta, emerge no antológico poema de Francisco de Sá de Miranda (no. 415). Se tradicional pela forma, inovador é o tema, pois o “perder-se” não está ligado, pelo menos explicitamente, ao amor. A partir do poema de Miranda, este estudo pretende elencar esse novo eu perdido, que surge no alvorecer do Renascimento. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DLIT - Capítulos de livro |
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