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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBarbosa, Lúcia Maria de Assunção-
dc.contributor.authorSão Bernardo, Mirelle Amaral de-
dc.date.accessioned2020-04-08T11:46:43Z-
dc.date.available2020-04-08T11:46:43Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationBARBOSA, Lúcia Maria de Assunção; SÃO BERNARDO, Mirelle Amaral de. A importância da língua na integração dos/as haitianos/as no Brasil. Périplos: Revista de Pesquisa sobre Migrações, Brasília (DF), v. 1, n. 1, p. 58-67, 2017.pt_BR
dc.identifier.issn2594-7443-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51205-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherPériplos: Revista de Pesquisa sobre Migraçõespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPortuguêspt_BR
dc.subjectLíngua de acolhimentopt_BR
dc.subjectPedagogia Críticapt_BR
dc.subjectLinguística Aplicada Críticapt_BR
dc.subjectImigração internacionalpt_BR
dc.titleA importância da língua na integração dos/as haitianos/as no Brasilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEstudos de diferentes áreas têm mostrado que o aprendizado da língua e da cultura do país de acolhimento favorece a inclusão social e profissional dos imigrantes e das imigrantes. Esse conhecimento propicia maior igualdade de oportunidades para todos, facilita o exercício da cidadania e potencializa qualificações enriquecedoras para quem chega e quem acolhe. Este breve estudo traz dados de entrevistas realizadas pelo Observatório das Migrações Internacionais (OBMigra), com a intenção de analisar a relação dos haitianos com a língua de acolhimento. Nesse sentido, partimos dos pressupostos defendidos por FREIRE, (1970, 1977, 1980) e por PENNYCOOK (2001) da importância da aquisição da língua-alvo para a integração e transformação social.[...] Conforme Pennycook, e acreditando que o ensino de língua de acolhimento prevê a compreensão das relações de poder, se o ensino de línguas “continuar a trivializar-se, recusando-se a explorar aspectos políticos e culturais da aprendizagem (...), ele estará mais vinculado à acomodação do que a qualquer noção de acesso ao poder” (PENNYCOOK, 1998, p. 27). Portanto, como professores(as) e/ou pesquisadores(as), temos que estar conscientes das “conexões entre o nosso trabalho e as questões mais amplas de desigualdade social”, rompendo “com os modos de investigação que sejam associais, apolíticos e a-históricos” (p. 42-43).[...]pt_BR
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