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dc.contributor.authorReinaldo, Gabriela Frota-
dc.date.accessioned2020-04-06T12:41:35Z-
dc.date.available2020-04-06T12:41:35Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationREINALDO, Gabriela Frota Reinaldo. Fronteiras tradutoras: as ondulações da cobra coral de Montaigne a Caetano. Revista de Comunicação, Cultura e Teoria da Mídia. N. 16. out. 2010. p. 41-65.pt_BR
dc.identifier.issn1675-9100-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51151-
dc.description.abstractIn the thirty‐first chapter of his ‘Les Essais’ (The Essays) entitled “Des Cannibales” (From the Cannibals), Montaigne narrates how the coral snake song poem from the Brazilian Indians came to him. He generically calls it couleuvre. After being translated in French, the poem is re‐ elaborated in two distinct moments by Goethe in German. It then returns to Brazil in the work of Wally Salomão and finally enters the universe of the pop culture when it becomes the song “Cobra Coral” by Caetano Veloso. In order to follow the paths of translation and re‐elaboration of this poem, or as the Campos brothers say ‘its trans‐creation,’ this article aims at discussing Oswald de Andrade’s anthropophagic ideas. It continues with the unfolding of Oswald’s ideas on the theoriesof Vilém Flusser and Haroldo de Campos concerning translation from the point of view of culture, art and sign.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Comunicação, Cultura e Teoria da Mídia.pt_BR
dc.subjectTraduçãopt_BR
dc.subjectAntropofagiapt_BR
dc.subjectSemióticapt_BR
dc.titleFronteiras tradutoras: as ondulações da cobra coral de Montaigne a Caetanopt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNo 31º capítulo de seu Les Essais, intitulado Des Cannibales, Montaigne narra como o poema  canção  da  cobra  coral  dos  índios  brasileiros,  que  ele  chamará  pela  designação  genérica  de  couleuvre, chega até ele. Traduzido para o francês, o poema é reelaborado em dois momentos  distintos por Goethe para o alemão, retorna ao Brasil na obra de Wally Salomão e, por fim, entra  no universo da cultura pop quando vira a canção “Cobra coral” de Caetano Veloso. Para percorrer  os caminhos da tradução e reelaboração desse poema – ou, como queriam os irmãos Campos, da  “transcriação” –, esse artigo tem o propósito de discutir o conceito de fronteira de Iuri Lotman em  combinação com as ideias de antropofagia de Oswald de Andrade e os desdobramentos das ideias  de Oswald nas teorias de Vilém Flusser e de Haroldo de Campos sobre tradução do ponto de vista  da cultura, da arte e dos signos.pt_BR
dc.title.enTranslators borders: the undulations of the coral snake from Montaigne to Caetanopt_BR
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