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dc.contributor.advisorJorge Neto, Paulo de Melo-
dc.contributor.authorSilva, Tarcio Lopes da-
dc.date.accessioned2013-06-21T18:21:25Z-
dc.date.available2013-06-21T18:21:25Z-
dc.date.issued2001-
dc.identifier.citationSILVA, Tárcio Lopes da. Análise da eficiência do sistema bancário brasileiro - 1994/1999: abordagem da fronteira estocástica de custo. 2001. 79f. : Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Curso de Pós Graduação em Economia, CAEN, Fortaleza-CE, 2001.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/5114-
dc.description.abstractThe purpose for this essay is to look into the Brazilian banking system’s X-efficiency’s properties in the post-Real Plan period by investigating its relationship with each bank’s specific financial and organisational aspects. Furthermore, to analyse their average cost reduction possibilities by contrasting scale economy estimates for different sized banking institutions. For that purpose, a stochastic frontier model was adopted so as to devise a translog cost function for a pool of 59 banks all with R$ 1 billion or more in assets. Evidence shows instability in the sector’s efficiency, stemming mostly from the public state banks’ status, which are the least efficient ones. On the other hand, the two largest federal institutions display efficiency ratings comparable to their private counterparts. However, those controlled by foreign institutions or consortiums boast higher and more stable efficiency rates although when compared to the national private banks only said differences are somewhat reduced. Finally, evidence of unexplored scale economy for companies of all sizes were found, suggesting the possibility of unit cost reductions in the sector.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectBancospt_BR
dc.subjectEconomia de escalapt_BR
dc.titleAnálise da eficiência do sistema bancário brasileiro - 1994 / 1999: abordagem da fronteira estocástica de custopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho examina as propriedades da X-eficiência do sistema bancário brasileiro no período posterior ao Plano Real, investigando sua relação com aspectos organizacionais e financeiros específicos de cada banco. Adicionalmente, analisa a possibilidade de redução de seus custos médios, verificando as estimativas de economias de escala para instituições de tamanhos diversos. Com esse objetivo, adotou-se um modelo de fronteira estocástica para estimar uma função de custo translog para uma amostra de 59 bancos com ativos acima de 1 bilhão de Reais. As evidências mostraram uma instabilidade na eficiência do setor decorrente principalmente da situação dos bancos públicos estaduais, os mais ineficientes. As duas grandes instituições federais, entretanto, apresentaram índices compatíveis com similares da iniciativa privada. Os bancos de controle estrangeiro, por outro lado, apresentaram índices de eficiência mais estáveis e maiores em relação aos nacionais, embora quando comparado apenas aos nacionais privados essa diferença se reduza um pouco. Finalmente, encontrou-se indícios de economias de escala não exploradas para firmas de todos os portes, indicando a possibilidade de redução dos custos unitários no setor.pt_BR
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