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dc.contributor.authorReinaldo, Gabriela Frota-
dc.date.accessioned2020-04-01T18:51:59Z-
dc.date.available2020-04-01T18:51:59Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationREINALDO, Gabriela Frota. O retrato de Rosa em Bodenlos. Flusser Studies. n.08. 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51072-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFlusser Studiespt_BR
dc.subjectBodenlospt_BR
dc.subjectEscritaspt_BR
dc.subjectComunicaçãopt_BR
dc.titleO retrato de Rosa em Bodenlospt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEm Bodenlos, uma autobiografia filosófica, Vilém Flusser dedica um tópico a João Guimarães Rosa – o escritor, seguido por Kafka, mais comentado em toda a sua produção intelectual. Interessa-nos discutir o que Flusser entende por autobiografia e de que modo Rosa estaria inserido nesta teia ou rede – para usar um termo caro a Flusser quando se trata de biografar, como veremos adiante. Compreendemos que o discurso de Flusser produz uma imagem de João Guimarães Rosa a maneira dos traços que compõem um retrato. Retrato como gênero pictórico de base “subjetivo- criadora”, na definição de Iuri Lotman. Para efeito de organização de idéias, este trabalho se divide em três momentos. O primeiro discorre sobre Bodenlos; o segundo sobre a relação entre o retrato e a biografia. Por último empreendemos uma análise do perfil de Rosa traçado por Flusser.pt_BR
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