Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/50991
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCasas, Trazíbulo Henrique Pardo-
dc.contributor.authorPereira, Hernane Borges de Barros-
dc.date.accessioned2020-03-30T09:47:49Z-
dc.date.available2020-03-30T09:47:49Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationCASAS, Trazíbulo Henrique Pardo; PEREIRA, Hernane Borges de Barros. Campanhas públicas de vacinação e filosofia da tecnologia. Revista Informação em Pauta, Fortaleza, v. 5, n. especial 1, p. 104-120, mar. 2020.pt_BR
dc.identifier.issn2525-3468-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/50991-
dc.description.abstractThe paper is a critical approach to vaccination technology, specifically public vaccination campaigns, with theoretical support of technology philosophy. From the question ‘What is a technology?’, when encounter technology as a multi-faceted reality, present the first specific productions of the philosophy of technology, since a philosophy of technology in tools and weapons are understood as different types of organ projections to methodology of technology philosophy that advocates the presence of an “innerwork” that brings to the inventor's mind a set of “pre- applied solutions to technical problems.” Even before the existence of the philosophy of technology as an academic discipline, some publications contributed for reflection in the area and whether they were used as reference texts. Qualitative methodological procedures were ádopted, promoted through a bibliographic review supported by a series of philosophers. This ánálysis presents as a result of reflections and questions about public vaccination campaigns. against measles and that a larger ranger or that is a technology of vaccines and clarifications about positioning, for example, in adopting a public health strategy that controls a certain prophylaxis or in seeking full peace of mind for the citizen.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Informação em Pautapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFilosofia da tecnologiapt_BR
dc.subjectCampanhas de vacinaçãopt_BR
dc.subjectSarampopt_BR
dc.titleCampanhas públicas de vacinação e filosofia da tecnologiapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO trabalho é uma abordagem crítica da tecnologia de vacinação, especificamente das campanhas públicas de vacinação, com sustentação teórica da tecnologia. A partir da indagação ' que é a tecnologia?’, quando encontrará a tecnologia como uma realidade policacetada, apresenta as primeiras produções específicas da filosofia da tecnologia desde uma filosofia da tecnologia na qual ferramentas e armas são entendidas como diferentes tipos de “projeções de orgãos”, a uma formullação da filosofia da tecnologia que defende a existencia de um “trabalho interno” que traz a mente do inventor um conjunto de “soluções pre -estabelecidas para problemas tecnicos”. Antes dá existe nciá dá filosofiá dá tecnologiá como disciplina académica, algumas publicações contribuiram para a reflexão na área e se constituem como textos de referencia. Foram adotados procedimentos metodológicos do tipo qualitativo, desenvolvidos através de uma revisão bibliográfica sustentada por uma série de filósofos. Esta análise apresenta como resultados reflexões e questionamentos sobre as campanhas públicas de vacinação contra o sarampo que indicam uma aproximação maior com o que é a tecnologia de vacinas e esclarecimentos sobre posicionamentos, por exemplo, na adoção de uma estratégia de saúde pública que controla uma determinada profilaxia ou na busca de tranquilidade para o cidadão.pt_BR
dc.title.enPublic vaccination campaings and filosofy of technologypt_BR
Aparece nas coleções:DCINF - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2020_art_thpcasashbbpereira.pdf787,02 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.