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dc.contributor.advisorCoelho, Helena Lutéscia Luna-
dc.contributor.authorFernandes, Maria Eneida Porto-
dc.date.accessioned2020-03-09T12:45:29Z-
dc.date.available2020-03-09T12:45:29Z-
dc.date.issued1998-
dc.identifier.citationFERNANDES, M. E. P. A utilização de medicamentos na atenção à saúde, em nível domiciliar, no município de Fortaleza. 1998. 207 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 1998.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/50635-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAssistência à Saúdept_BR
dc.subjectPolítica de Saúdept_BR
dc.subjectEconomia e Organizações de Saúdept_BR
dc.subjectUso de Medicamentospt_BR
dc.subjectCustos de Medicamentospt_BR
dc.titleA utilização de medicamentos na atenção à saúde, em nível domiciliar, no município de Fortalezapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAtravés de um estudo transversal, este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de mensurar, em nível domiciliar, a participação dos medicamentos nas alternativas de atenção à saúde no que se refere a sua utilização e despesas no Município de Fortaleza. Foi realizado com seleção aleatória de 29 bairros, 58 setores censitárlos e uma amostra representativa de 384 domicílios, utilizando entrevistas estruturadas, registradas em questionário devidamente codificado, respondidos pelo chefe de família, ou outro que exercesse esse papel. Ao todo as famílias dos domicílios possuíam 1,874 membros, dos quais 25,8% apresentaram algum problema de saúde no mês anterior às entrevistas, com maior concentração entre as faixas extremas, compreendidas pelos maiores de 60 anos e crianças com até 5 anos de idade. Entre os doentes, 79,2% optaram por um tipo de tratamento, enquanto 16,8% buscaram vários meios nas alternativas informal, profissional e popular de assistência à saúde. Observou-se que 40,3% utilizaram o autotratamento como primeira opção de ajuda e entre os que procuraram um segundo tratamento 67,4% tinham se automedicado no anterior. Aproximadamente 88% dos que utilizaram a alternativa profissional (setor médico) receberam prescrições de medicamentos, que foram dispensados gratuitamente (24,3%) pelas unidades públicas de saúde, enquanto 28,3% não tiveram acesso aos medicamentos receitados, em grande parte dos casos (87,8%), por questões financeiras. A despesa familiar mensal com assistência à saúde foi de R$ 43,13 (38% do salário mínimo vigente), com maior participação percentual dos medicamentos (55,5%), cujas despesas foram de R$ 23,95 ou 21,4% do salário mínimo nacional. A manutenção de farmácias caseiras esteve presente em 85,7% dos domicílios, cujo estoque médio ficou situado em torno de 6 especialidades farmacêuticas e 28 unidades de medicamentos para serem reutilizados no meio familiar.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGSP - Dissertações defendidas na UFC

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