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dc.contributor.advisorSilva, Igor Iuco Castro da-
dc.contributor.authorJiménez, Haydee Gina Quispe-
dc.date.accessioned2020-03-06T18:25:35Z-
dc.date.available2020-03-06T18:25:35Z-
dc.date.issued2019-12-13-
dc.identifier.citationJIMENÉZ, H. G.Q. Avaliação subclínica da frequência de micronúcleos em células da mucosa bucal em pacientes fumantes e não fumantes. 2019. 84f. Dissertação (Mestrado em Biotecnologia) - Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia - Campus de Sobral, Universidade Federal do Ceará, Sobral, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/50593-
dc.descriptionJiménez, Haydee Gina Quispe. Avaliação subclínica da frequência de micronúcleos em células da mucosa bucal em pacientes fumantes e não fumantes. 2019. 84 f. Dissertação (Mestrado em Biotecnologia) - Pós-Graduação em Biotecnologia - Campus de Sobral, Universidade Federal do Ceará, Sobral, 2020.pt_BR
dc.description.abstractThe oral mucosa can be exposed to carcinogens, especially tobacco, becoming susceptible to cell damage due to the multiple reactive metabolites generated. Micronuclei are indicative of DNA damage and could contribute to the monitoring and understanding of the etiopathogenesis of subclinical lesions. However, this cellular diagnosis is little explored and quite heterogeneous in the scientific community. The objective of this study was to determine the frequency of micronuclei in epithelial cells of the healthy oral mucosa in smokers and non-smokers. It was performed a collection and fixation of exfoliated cells from oral mucosa in alcohol of 95%, it was used a cytobrush in the inner cheek mucosa, lateral border of the tongue and floor of the mouth of 16 patients of both sexes. They were separated into two groups: smokers (G1) and non-smokers (G2). After the cytological processing and Papanicolau test, the slides were analyzed with an optical microscope, 100 cells/sample were documented and 4800 images were analyzed, where the presence of micronucleated cells (MNC) and the number of micronuclei were counted per cell. Parametric data allowed intergroup and intragroup comparisons. It were considered the variables gender (male and female), anatomical regions, age (40-50 years and 50-60 years) and micronucleus per cell (1, 2, 3 or ≥4). It was used analysis of variance (ANOVA) and multiple Tukey comparisons with statistical significance of 5% (p <0.05). The total amount of MNC in G1 was almost double (50.53%) than G2. The frequency of MNC was more expressive in G1 for all the anatomical regions analyzed, with an increase of 72.49% in floor of mouth region. The other regions studied showed no significant differences. The presence of MNC between G1 and G2 did not show significant differences in men. For women, between groups G1 and G2, a significant difference was observed (p<0.01) reaching an increase of 72.38% in micro-nucleated cells in smoking patients. Regarding the age group of 40-50 years and comparing between groups G1 and G2, there was no significant difference. For the 50-60 year group of G1 and G2 respectively, there is a significant difference (p<0.05), which represents an increased frequency of 68.92% in micro-nucleated cells in G1 patients. There was a general prevalence of 1 and 2 micronuclei per cell in G1 and G2, with an increase of 46.68 and 67.5% respectively in G1. About the regions studied, the inner cheek lining, the lateral edge of tongue and the floor of mouth were significantly different between G1 and G2 (p<0.0001, p<0.01 and p<0.0001, respectively). These results indicate differences about the general presence of micronuclei and the number of micronuclei per cell between smokers and non-smokers, as well as between different intraoral anatomical regions, sex and age, suggesting that oral cytopathology may contribute to the sub-clinical diagnosis of cellular genotoxic alterations.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMicronúcleos com defeito cromossômicopt_BR
dc.subjectMucosa bucalpt_BR
dc.subjectTabagismopt_BR
dc.titleAvaliação subclínica da frequência de micronúcleos em células da mucosa bucal em pacientes fumantes e não fumantespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA mucosa bucal pode ser exposta a agentes cancerígenos, em especial o tabaco, tornando-se suscetível a danos celulares devido aos múltiplos metabólitos reativos gerados. Os micronúcleos são indicativos de danos no DNA e poderiam contribuir no rastreamento e na compreensão da etiopatogênese de lesões subclínicas. Este diagnóstico celular é pouco explorado e bastante heterogêneo na comunidade científica. O objetivo deste trabalho visou determinar a frequência de micronúcleos nas células epiteliais da mucosa oral hígida em pacientes fumantes e não fumantes. Foi realizada a coleta e fixação em etanol 95% de 100 células esfoliadas da mucosa oral com cytobrush em mucosa jugal, borda lateral de língua e assoalho de boca de 16 pacientes de ambos sexos, separados em 2 grupos: fumantes (G1) e não fumantes (G2). Após processamento citológico e coloração de Papanicolau, as lâminas foram analisadas usando microscópio óptico, sendo fotodocumentadas 100 células/amostra e um total de 4.800 imagens foram analisadas, com contagem da presença de células micronucleadas (CMN) e a quantidade de micronúcleos (MNs) por célula. Os dados paramétricos permitiram comparações intergrupos e intragrupos considerando as variáveis sexo (masculino e feminino), regiões anatômicas, faixa etária (40-50 e 50-60 anos) e faixas de micronúcleos por célula (1, 2, 3 ou ≥4), com análise de variância (ANOVA) e pós-teste de comparações múltiplas de Tukey e significância estatística de 5% (p<0,05). A quantidade geral de CMN em G1 foi quase o dobro (50,53%) de G2. A frequência de CMN foi mais expressiva em G1 em todas as regiões anatômicas analisadas, representando um aumento de 72,49% em assoalho da boca. As demais regiões estudadas não apresentaram diferença significativa. A presença de CMN entre G1 e G2 não mostrou nenhuma diferença significativa para o sexo masculino. Já no sexo feminino, entre os grupos G1 e G2, se observou diferença significativa (p<0,01), alcançando aumento de 72,38% de células micronucleadas em pacientes fumantes. Considerando a faixa etária de 40-50 anos e comparando os grupos G1 e G2, não houve nenhuma diferença significativa. Mas em relação à faixa de 50-60 anos entre os grupos G1 e G2, verificou-se uma diferença significativa (p<0,05), o que representa uma frequência aumentada de 68,92% de CMN em pacientes de G1. Houve prevalência geral da quantidade de 1 e 2 micronúcleos por célula em G1 e G2, havendo aumento de 46,68 e 67,5% respectivamente em G1. Com respeito à regiões estudadas, mucosa jugal, borda lateral da língua e assoalho da boca foram significativamente diferentes entre G1 e G2 (p<0,0001, p<0,01 e p<0,0001, respectivamente). Tais resultados indicam diferenças na presença geral de micronúcleos e quantidade de MN/célula entre fumantes e não fumantes, bem como entre diferentes regiões anatômicas intraorais, sexo e idade, sugerindo que a citopatologia oral pode contribuir para o diagnóstico subclínico de alterações genotóxicas celulares.pt_BR
dc.title.enSubclinical evaluation of the frequency of micronuclei in oral mucosa cells in smoking and non-smoking patientspt_BR
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2019_dis_hgqjimenez.pdfJiménez, Haydee Gina Quispe. Avaliação subclínica da frequência de micronúcleos em células da mucosa bucal em pacientes fumantes e não fumantes. 2019. 84 f. Dissertação (Mestrado em Biotecnologia) - Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia - Campus de Sobral, Universidade Federal do Ceará, Sobral, 2020.5,33 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


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