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dc.contributor.authorTavares, Maria Alice-
dc.date.accessioned2020-03-03T13:30:17Z-
dc.date.available2020-03-03T13:30:17Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationTAVARES, Maria Alice. Aumento intenso no uso do conector daí em Florianópolis: mudança por difusão? Revista Entrepalavras, Fortaleza, v. 9, n. 3, p. 76-95, set./dez.2019.pt_BR
dc.identifier.issn2237-6321-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/50462-
dc.description.abstractUnder the light of comparative variationist sociolinguistics, I take the connectors e, aí and então as variants of the discursive variable named “retroactive propeller sequenciation of information”, which is responsible for establishing a continuity and consonance cohesive link between utterances. I aim to reanalyze the distribution of connector daí regarding sex and age observed in Tavares (2003), correlating these factors in search for a more adequate explanation for the distribution patterns obtained. The data were draw from 48 sociolinguistic interviews from the VARSUL Data Base/Florianópolis (SC). These interviews were carried out with informants of both sexes and four age groups: 9 to 12 years old; 15 to 21 years old; 25 to 50 years old; more than 50 years old. The results show a vigorous shift in that the connector daí is frequent among preadolescents of both sexes and adolescent girls, but it is very rare among adolescent boys and among female and males over 25 years old. Such distributional patterns suggest change trough diffusion. This type of change occurs when speakers of different languages or dialects come in contact with each other. The adolescent girls were the first group to advance the usage of daí, so they can be considered leaders of the diffusion process.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrepalavraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDifusãopt_BR
dc.subjectLiderança femininapt_BR
dc.subjectConectores sequenciadorespt_BR
dc.titleAumento intenso no uso do conector daí em Florianópolis: mudança por difusão?pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrÀ luz da sociolinguística variacionista, tomo os conectores e, aí, daí e então como variantes da função discursiva denominada “sequenciação retroativo propulsora de informações”, responsável pelo estabelecimento de uma relação coesiva de continuidade e consonância entre enunciados. Tenho por objetivo reanalisar a distribuição do conector daí quanto ao sexo e à idade observada em Tavares (2003), correlacionando esses fatores em busca de uma explicação mais adequada para os padrões de distribuição obtidos. Os dados foram extraídos de 48 entrevistas sociolinguísticas do Banco de Dados VARSUL/Florianópolis (SC). Essas entrevistas foram feitas com informantes de ambos os sexos e de quatro grupos etários: 9 a 12 anos; 15 a 21 anos; 25 a 50 anos; mais de 50 anos. Os resultados revelam mudança intensa no sentido de o conector daí ser muito frequente entre pré-adolescentes de ambos os sexos e entre garotas adolescentes, mas ser de uso raro entre garotos adolescentes e entre mulheres e homens com mais de 25 anos. Esses padrões de distribuição sugerem mudança por difusão. Esse tipo de mudança ocorre quando falantes de diferentes línguas ou dialetos entram em contato. As garotas adolescentes foram o primeiro grupo a acelerar o uso do daí, portanto podem ser consideradas líderes do processo de difusão.pt_BR
dc.title.enIntense increase in the use of connector daí in Florianópolis: change trough diffusion?pt_BR
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