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dc.contributor.authorFernandes, Geraldo Augusto-
dc.date.accessioned2020-02-27T15:24:43Z-
dc.date.available2020-02-27T15:24:43Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationFERNANDES, Geraldo Augusto. O vilancete no Cancioneiro Geral de Garcia de Resende: tradição e inovação*. Revista Signum, v.15, n. 1. p. 39-65, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/50340-
dc.description.abstractIn Garcia de Resende’s Cancioneiro Geral, the fixed form "vilancete" appears in 76 poems. The formal characteristic of the vilancete is to have two or three verses called motto, followed by a gloss of one or more stanzas of seven verses. However, in many vilancetes, some analyzed in this article, it is observed that the aims of the courtly poets were the search for innovation and adaptation of new themes to a traditional form. To achieve this aim, they “deconstruct” the traditional structure of the gloss. This escape from the traditional concepts of the vilancete confirms another characteristic of Garcia de Resende’s song book: the irregularity, which for many scholars is a sign of innovation. This article aims to present how the courtly poets of the Fourteenth and Fifteenth centuries developed this traditional form, combining it with contemporary and traditional themes. In order to confirm this innovation, examples taken from Resende’s Cancioneiro will be shown and analyzedpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Signumpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPoemaspt_BR
dc.subjectPoesia Palacianapt_BR
dc.subjectCancioneiro Geralpt_BR
dc.titleO vilancete no Cancioneiro Geral de Garcia de Resende: tradição e inovaçãopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNo Cancioneiro Geral de Garcia de Resende, a forma fixa “vilancete” aparece em 76 poemas. A característica formal do vilancete é conter dois ou três versos como mote, seguido de uma glosa de uma ou mais estrofes de sete versos. No entanto, em muitos vilancetes, alguns analisados neste estudo, nota-se que a procura central é a de inovação e de adequação dos novos temas a formas já consagradas. Para isso, os poetas palacianos desconstruíram a estrutura tradicional da glosa. Essa fuga dos conceitos tradicionais da estrutura do vilancete confirma outra característica do Cancioneiro: a irregularidade que, para muitos críticos, é sinal de inovação. Dessa forma este artigo analisa como os poetas palacianos dos Quatrocentos e Quinhentos fizeram uma releitura do vilancete, inovando-o e adaptando-o aos novos tempos. Para confirmar isso, pretende-se apresentar exemplos e análise de alguns vilancetes presentes na Compilação de Garcia de Resendept_BR
dc.title.enThe vilancete in Garcia de Resende’s Cancioneiro Geral: tradition and inovationpt_BR
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