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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/50225
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Carvalho, Zilmara de Jesus Viana de | - |
dc.date.accessioned | 2020-02-20T13:30:31Z | - |
dc.date.available | 2020-02-20T13:30:31Z | - |
dc.date.issued | 2019 | - |
dc.identifier.citation | CARVALHO, Zilmara de Jesus Viana de. Rousseau: da piedade à indiferença. Revista Dialectus, Fortaleza (CE), ano 8, n. 15, p. 362-373, ago./dez. 2019. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2317-2010 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/50225 | - |
dc.description.abstract | The present communication aims to demonstrate that piety in Rousseau, although it is a condition of fundamental possibility for the establishment of more humane social relations, can become a condition for inhumanity and indifference to the suffering. It is argued, therefore, that while the imagination, and with it the capacity of man to recognize the other as his species, feeling for this empathy, finds a place conducive to its development in society, also reveals in this scenario, by the increase of the lights, that man's capacity for pity can sometimes manifest itself in relation to those who appear to be his equal, but in a very tenuous and even non-existent way, as regards those who by distance are evaluated as different, being therefore harassed. Added to this is that excessive exposure to certain events is presented in Emilio as counterproductive, since it leads to indifference. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista Dialectus | pt_BR |
dc.subject | Rousseau, Jean-Jacques (1712-1778) | pt_BR |
dc.subject | Desumanidade | pt_BR |
dc.subject | Piedade | pt_BR |
dc.subject | Imaginação | pt_BR |
dc.title | Rousseau: da piedade à indiferença | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | A presente comunicação objetiva demonstrar que a piedade em Rousseau, muito embora seja condição de possibilidade fundamental para o estabelecimento de relações sociais mais humanas, pode se converter em condição para a desumanidade e indiferença para com o que sofre. Argumenta-se, para tanto, que ao mesmo tempo em que a imaginação, e com ela a capacidade do homem reconhecer o outro como de sua espécie, sentindo por este empatia, encontre lugar propício para seu desenvolvimento na sociedade, também revela nesse cenário, pelo aumento das luzes, que a capacidade do homem apiedar-se pode manifestar-se, por vezes, em relação aos que se afiguram como seus iguais, porém de forma muito tênue, e até inexistente, no que concerne aos que pela distância são avaliados como diferentes, sendo por isso hostilizados. Acrescente-se a isso que a exposição excessiva a determinados acontecimentos é apresentada no Emílio como contraproducente, visto conduzir à indiferença. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGFILO - Artigos publicados em revistas científicas |
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