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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorEspíndola, Arlei de-
dc.contributor.authorChagas, Eduardo Ferreira-
dc.contributor.authorCarvalho, Manoel Jarbas Vasconcelos-
dc.date.accessioned2020-02-20T12:14:10Z-
dc.date.available2020-02-20T12:14:10Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationESPÍNDOLA, Arlei de; CHAGAS, Eduardo Ferreira; CARVALHO, Manoel Jarbas Vasconcelos . Editorial: a versão do iluminismo em Jean-Jacques Rousseau. Revista Dialectus, Fortaleza (CE), ano 8, n. 15, p. 8-17, ago./dez. 2019.pt_BR
dc.identifier.issn2317-2010-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/50203-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Dialectuspt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectIluminismopt_BR
dc.subjectRousseau, Jean-Jacques (1712-1778)pt_BR
dc.titleEditorial: a versão do iluminismo em Jean-Jacques Rousseaupt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrVigora a compreensão, em um círculo determinado, fechado, que sabe de Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) bastante, que este pensador foi, entre os maiores de sua época, aquele que tratou de um leque mais amplo de temas, desenvolvendo um interesse variado e multifacetado, superando-os no que tange a verticalidade e complexidade enquanto filósofo, não ficando restrito ao terreno, por exemplo, das ideias políticas. Mas, escrever sobre sua produção, buscando testemunhar seu valor, riqueza, e caráter original, inovador, é um desafio e uma responsabilidade, tendo-se um propósito sério, em qualquer circunstância, ainda que esta ocasião atual traga outros elementos, adicionais, que ajudam marcar a diferença. É oportuna a inserção do pensador genebrino, a partir de seu legado teórico, especulativo, filosófico, posto parcialmente aqui, neste rol de autores que integram, desde já, os muitos Dossiês componentes da Revista Dialectus, não tendo nada de favor nisto, aliás, de nossa parte. Isso é incomum aos iluministas, em especial de língua francesa, por abdicarem, sobretudo, de falar apenas aos iniciados, e também na medida em que conservam uma originalidade que não resulta de uma revolução na esfera da filosofia pura. Quer dizer, este reconhecimento é devido ao mérito teórico, com o qual se está autorizado homenageá-lo, valendo-se da contribuição gerada com o interesse pelas verdades a nosso alcance. Ora, Bento Prado Júnior, não por acaso, afirmou que: “ler Rousseau é, ao mesmo tempo, pensar o problema do fim da metafísica”. [...]pt_BR
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