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dc.contributor.advisorFurtado, Sylvia Beatriz Bezerra-
dc.contributor.authorReis, Breno Almeida Brito-
dc.date.accessioned2020-02-19T11:03:07Z-
dc.date.available2020-02-19T11:03:07Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationREIS, Breno Almeida Brito. Cenas sob a interdição: o cinema pós-condenação de Jafar Panahi. 2020. 99f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Instituto de Cultura e Arte, Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Fortaleza, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/50176-
dc.description.abstractThis research analyses Iranian filmmaker Jafar Panahi's filmmaking processes following the court ruling that has banned him for twenty years from making films, writing screenplays, giving interviews and leaving Iran. Nevertheless, Panahi continues filming discreetly, independently and clandestinely, having thus made This is not a film (2011), Closed Curtain (2013), Taxi (2015), Where are you, Jafar Panahi? (2016) and 3 Faces (2018). I address what is outlined in these films as a filmic thinking of interdiction. In identifying the aesthetic marks and filmmaking strategies that Panahi came to explore, I describe the main lines of his postcondemnation filmic project, analysing how these films confront, negotiate, and transgress the restrictive conditions of interdiction. Keywords: Iranian cinema. Censorship. Self-inscription. Confinement.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCinema iranianopt_BR
dc.subjectCensurapt_BR
dc.subjectAutoinscriçãopt_BR
dc.subjectConfinamentopt_BR
dc.titleCenas sob a interdição: o cinema pós-condenação de Jafar Panahipt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEsta pesquisa analisa os processos de realização do cineasta iraniano Jafar Panahi após a sentença judicial que, em 2010, o vetou, por um período de vinte anos, de realizar filmes, escrever roteiros, conceder entrevistas e sair do Irã. Panahi, não obstante, continua a filmar de forma discreta, independente e clandestina, tendo realizado dessa maneira Isto não é um filme (2011), Cortinas Fechadas (2013), Táxi Teerã (2015), Onde está você, Jafar Panahi? (2016) e 3 Faces (2018). Abordo o que nesses filmes se delineia como um pensamento fílmico da interdição. Ao identificar as marcas estéticas e as estratégias de realização que Panahi passou a explorar, descrevo as linhas de força desse seu projeto cinematográfico pós-condenação, analisando como os filmes confrontam, negociam e transgridem as condições restritivas da interdição. Palavras-chave: Cinema iraniano. Censura. Autoinscrição. Confinamento.pt_BR
dc.description.abstract-frCette recherche analyse les processus de réalisation du cinéaste iranien Jafar Panahi suite à la décision de justice qui lui a interdit de faire des films, d'écrire des scénarios, de donner des interviews et de sortir d'Iran pendant vingt ans, depuis 2010. Néanmoins, Panahi continue de filmer discrètement, indépendamment et clandestinement, ayant ainsi réalisé Ceci n'est pas un film (2011), Pardé (2013), Taxi Téhéran (2015), Où en êtes-vous, Jafar Panahi ? (2016) et Trois visages (2018). J'aborde ce qui se trace dans ces films comme une pensée filmique de l'interdiction. En identifiant les marques esthétiques et les stratégies de réalisation explorées par Panahi, je décris les lignes de force de son projet filmique post-condamnation, em analysant comment ces films confrontent, négocient et transgressent les conditions restrictives de l'interdiction. Mots-clés: Cinéma iranien. Censure. Auto-inscription. Confinement.pt_BR
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