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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPagliuca, Lorita Marlena Freitag-
dc.contributor.authorNogueira, Rosiléa Alves-
dc.date.accessioned2020-02-17T11:32:12Z-
dc.date.available2020-02-17T11:32:12Z-
dc.date.issued1998-
dc.identifier.citationNOGUEIRA, R. A. Planejamento familiar entre casais surdos: relato de uma metodologia educativa. 1998. 92 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 1998.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/50135-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSurdezpt_BR
dc.subjectPlanejamento Familiarpt_BR
dc.subjectSaúde da Famíliapt_BR
dc.titlePlanejamento familiar entre casais surdos: relato de uma metodologia educativapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA assistência em planejamento familiar é uma atividade antes de tudo educativa. As dificuldades da educação nesta área tendem a se agravar quando a questão envolve as pessoas surdas. Acreditamos que o uso do método educativo proposto neste estudo permite a este grupo não só conhecer o leque de métodos anticoncepcionais, como também esclarecer mitos e tabus relacionados a esta prática. Este foi um estudo exploratório, descritivo, que seguiu a proposta de uma pesquisa ação de abordagem qualitativa, de acordo com a teoria da educação de adultos de Paulo Freire. Foi desenvolvido na Associação de Surdos do Estado do Ceará, com quatro casais portadores de deficiência auditiva, O comportamento dos surdos durante as reuniões nos fez inferir que estes se sentiam à vontade e a discussão em torno dos métodos contraceptivos nos levou a deduzir que as informações transmitidas pelos familiares aos surdos são acompanhadas dos tabus existentes na família e da troca de experiências entre os surdos, favorecendo à formação de mitOsS característicos da própria limitação deste grupo. Percebemos que as informações fornecidas eram sempre repetidas entre eles, talvez pela necessidade de confirmar entre eles, através da LIBRAS (língua brasileira de sinais), que todos tinham tido a mesma percepção. Observamos ainda que muitos sinais são universais e outros trazem semelhanças com a aparência do objeto da comunicação, de forma que, se houver interesse, é possível a comunicação entre surdos e ouvintes. Consideramos que atingimos um nível de troca onde as diferenças na linguagem pouco representaram no resultado final e que o uso de exercícios participativos confirmou o sucesso das atividades lúdicas na apreensão dos conteúdos. Nesta realidade, vislumbramos o espaço da enfermeira como profissional cuja formação permite oferecer uma assistência efetiva aos surdos, garantindo um atendimento diferenciado e representando um elo entre este grupo e a sociedade considerada normal.pt_BR
Aparece nas coleções:DENF - Dissertações defendidas na UFC

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