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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/49616
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Linhares, Ângela Maria Bessa | - |
dc.contributor.author | Rodrigues, Lidia Valesca Bonfim Pimentel | - |
dc.date.accessioned | 2020-01-23T21:20:07Z | - |
dc.date.available | 2020-01-23T21:20:07Z | - |
dc.date.issued | 2012 | - |
dc.identifier.citation | LINHARES, Ângela Maria Bessa; RODRIGUES, Lidia Valesca Bonfim Pimentel. A construção do sentido do ser amador. IN: MATOS, Kelma Socorro Alves Lopes de (org.). Cultura de paz, ética e espiritualidade III. Fortaleza, CE: Edições UFC, 2012. p. 241-259. | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 978-85-7282-530-6 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/49616 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Edições UFC | pt_BR |
dc.title | A construção do sentido do ser amador | pt_BR |
dc.type | Capítulo de Livro | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Numa das atividades realizadas no Grupo Espirita Casa da Sopa, que lida com pessoas em situação de rua, estávamos, nós, trabalhadores voluntários, em uma dinâmica que solicitava uma fala sobre as aprendizagens neste tempo-espaço. Foi um momento que derivou em um percurso maior, que chamamos formador e que serviu para compreendermos que saberes nós estávamos tecendo durante o engajamento nos projetos da Casa. Os participantes sentiram dificuldades iniciais em refletir sobre si, mas afirmaram com entusiasmo a sua alegria com o trabalho. Descreveram, então, como era sentir-se crescendo junto aos outros e como iam nutrindo o sentimento de autoconhecimento, no aprofundar as relações com os sujeitos em situação de rua. Como observa Santos (2005), todo conhecimento é autoconhecimento. E foi no campo da observação da práxis cotidiana, porém, que vimos pensando a construção do sentido de ser voluntário em um trabalho educacional. O que faz uma pessoa se dedicar ao outro? Que motivações tem a pessoa que decide dedicar-se ao cuidado e ao crescimento dos outros, sem esquecer que é sua formação também que está a ser trabalhada nas trocas dialógicas ali vividas? Como a formação de um fazer que é trabalho, atravessada pela lógica da mercadoria, no contexto capitalista, pode alimentar-se dos aprendizados do amor? Por que o amor não poderia ser uma categoria válida para se pensar uma formação que considera o trabalho junto às outras experiências da vida? A prática voluntária provocava que mudanças na construção da imagem de si mesmo? Essas questões, que levavam a outras, iam compondo um diálogo fértil pelos campos político-educacional e espírita, a matriz de pensamento da Casa da Sopa, que trabalha com sujeitos em situação de rua. Entre um olhar quase atônito, muitas vezes; ora entre uma e outra escuta sensível que aprendia com as situações da rua, observávamos, quando em avaliações e estudos nossos, como trabalhadores da casa, que estávamos, sim, a costurar, nessa trama dialógica, os sentidos do ser.[...] | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DTPE - Capítulos de livro |
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