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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/49612
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Aragão, Priscila Cristina Marques | - |
dc.contributor.author | Albuquerque, Luiz Botelho | - |
dc.date.accessioned | 2020-01-23T18:57:21Z | - |
dc.date.available | 2020-01-23T18:57:21Z | - |
dc.date.issued | 2012 | - |
dc.identifier.citation | ARAGÃO, Priscila Cristina Marques; ALBUQUERQUE, Luiz Botelho. Educação ambiental e cultura de paz: pensando nos parques e zoológicos como locais de diálogo. IN: MATOS, Kelma Socorro Alves Lopes de (org.). Cultura de paz, ética e espiritualidade III. Fortaleza, CE: Edições UFC, 2012. p. 229-240. | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 978-85-7282-530-6 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/49612 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Edições UFC | pt_BR |
dc.subject | Educação ambiental | pt_BR |
dc.subject | Cultura de paz | pt_BR |
dc.subject | Espaços públicos | pt_BR |
dc.subject | Parques urbanos | pt_BR |
dc.subject | Educação para a paz | pt_BR |
dc.title | Educação ambiental e cultura de paz: pensando nos parques e zoológicos como locais de diálogo | pt_BR |
dc.type | Capítulo de Livro | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Esse artigo se propõe a estabelecer uma ponte entre os parques e zoológicos e a educação ambiental e cultura de paz, tentando refletir sobre aspectos que direcionam nossa prática e que podem melhorar nossa relação, como cidadãos urbanos, com o meio ambiente que nos envolve e do qual fazemos parte. Os parques e zoológicos emergem na atualidade como locais importantes para se pensar, discutir e desenvolver a temática ambiental. Tais espaços são geralmente apresentados como locais próximos aos centros urbanos, e que são responsáveis pelo resgate da relação harmônica entre a natureza e o ser humano, indiscutivelmente parte dela, mas infelizmente distanciado pelo estilo de vida moderno. A educação ambiental vem transformar essa relação, trazendo novos significados ao modo como a humanidade percebe e se envolve com as áreas verdes, tendo em vista a necessidade de assimilar a problematização das questões ambientais e incorporar os parâmetros sociais, culturais e históricos ao cotidiano dos centros urbanos, pois este é um espaço caracterizado por contradições e conflitos. Dialogamos também com a educação para a paz, como uma maneira de valorizar e enriquecer o aspecto afetivo na reconstrução dessa relação homem e ambiente, fortalecendo valores como tolerância, solidariedade, autonomia, autoafirmação e o enfrentamento não violento dos conflitos. Os parques urbanos surgiram na Europa em meados do séculos XVIII e XIX, com o objetivo de amenizar os impactos ambientais provocados pelo crescimento desordenado e acentuado das cidades. Desse modo, os parques foram idealizados como locais para atender a demanda por lazer e amenizar a poluição das cidades. No Brasil, os parques urbanos surgiram no final do século XVIII e início do século XIX. Como a realidade brasileira na época era bem distinta da europeia, os parques surgem com o objetivo de propiciar espaços de lazer adequados para a elite local (LIMA;ROCHA, 2009). Já no início do século XX, aparecem em números muito mais significativos os jardins, praças e parques arborizados, principalmente nas cidades enriquecidas com o café, especialmente no estado de São Paulo (GOMES; SOARES, 2003)[...] | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DTPE - Capítulos de livro |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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